A Chapada dos Guimarães é um destino que surpreende pela imensidão, biodiversidade e profundidade cultural. Localizada no coração do Brasil, ela reúne trilhas, cachoeiras, cavernas e mirantes que conectam quem chega com a força do cerrado.
No Parque Nacional, nas formações rochosas milenares e nas comunidades locais, tudo convida à escuta, à contemplação e ao cuidado.
Mais do que belas paisagens, a Chapada oferece experiências com propósito: caminhar em silêncio, aprender com a natureza, valorizar saberes tradicionais e se reconectar ao essencial.
Cada passo é guiado por sentido, cada parada revela novas formas de viver e perceber o território. Com estrutura acolhedora, clima agradável e uma energia que inspira transformações, a Chapada dos Guimarães é um chamado para quem deseja conhecer o Brasil com mais consciência e profundidade.

30 dicas para sua viagem para Chapada dos Guimarães
Entre trilhas, cavernas e cachoeiras, a expedição de 6 dias na Chapada dos Guimarães com a Vivalá é repleta de experiências inesquecíveis.
O roteiro começa em Cuiabá e segue para o Parque Nacional da Chapada, onde estão atrações como a icônica cachoeira Véu de Noiva e o Circuito das Cachoeiras, ideal para mergulhos refrescantes.
Outro ponto imperdível é a visita à Cidade de Pedra e ao Vale do Rio Claro, locais que revelam mirantes de tirar o fôlego e o Poço das Antas, com águas cristalinas.
A imersão cultural aparece nas oficinas com as bordadeiras da Chapada e na visita à Comunidade Batatas, onde os viajantes conhecem o cumbaru, fruto típico da região.
O roteiro inclui ainda o Complexo Aroe Jari, com suas cavernas impressionantes como a Lagoa Azul, a Kyogo Brado e a Ponte de Pedra, além de um passeio a uma Agrofloresta, unindo aprendizado e sustentabilidade.
Para fechar a jornada, a Cachoeira da Geladeira garante um banho revigorante antes da despedida.
Essas 30 dicas se concentram em cada vivência do roteiro, que conecta Cerrado, cultura local e hospitalidade em uma experiência única.
1- Qual a melhor época para visitar a Chapada dos Guimarães
O clima da Chapada dos Guimarães é dividido entre a estação seca (maio a setembro) e a chuvosa (outubro a abril). Durante o período seco, as trilhas ficam mais acessíveis e os dias são ensolarados, o que favorece caminhadas e contemplação nos mirantes. A temperatura pode ultrapassar os 35 °C, então é importante manter-se hidratado e protegido do sol.
Na estação das chuvas, o volume dos rios aumenta e as cachoeiras ganham força, mas é preciso atenção aos riscos de cabeça d’água. As paisagens ficam mais verdes e floridas, revelando a força do cerrado. Para quem busca um contato mais intenso com a água, esse período pode ser interessante.
A escolha da época ideal depende do perfil da viagem. A Vivalá estrutura seus roteiros. Para isso ela considera a segurança, o clima e a vivência ambiental, o que garante conforto e experiências enriquecedoras em qualquer estação.
Independentemente do mês, cada visita à Chapada revela novas cores, sons e histórias. Estar atento ao ritmo da natureza é essencial para aproveitar tudo com responsabilidade e encantamento.
2- Onde fica a cidade de Chapada dos Guimarães
A cidade de Chapada dos Guimarães está no estado de Mato Grosso, a cerca de 70 km de Cuiabá. É o principal acesso ao Parque Nacional e a dezenas de atrativos naturais. Situada no centro geodésico da América do Sul, ela oferece paisagens amplas, vegetação diversa e um clima ameno que convida à reconexão.
O município tem estrutura simples, mas suficiente para receber viajantes com conforto. Há pousadas, mercados, restaurantes e centros de apoio turístico. O acesso por rodovia é feito a partir de Cuiabá, com deslocamento terrestre de cerca de uma hora.
Chapada é mais do que ponto de apoio: é parte do encanto. Suas ruas tranquilas, artesanato local, comunidades e ritmo sereno fazem dela um lugar de pausa e acolhimento. A cidade também serve como base para a logística das expedições da Vivalá, com hospedagens parceiras que valorizam o cuidado com o território.
Para quem busca vivências com propósito, começar a jornada pela cidade é entrar em sintonia com a paisagem e a cultura da região.
3- O que fazer na Chapada dos Guimarães em 6 dias
Um roteiro de 6 dias na Chapada dos Guimarães com a Vivalá é ideal para quem deseja explorar o Cerrado em sua plenitude.
A jornada começa em Cuiabá e segue para o Parque Nacional da Chapada, onde a primeira parada é a icônica cachoeira Véu de Noiva, seguida pelo Circuito das Cachoeiras, perfeito para mergulhos refrescantes.
No terceiro dia, o destaque é a visita à Cidade de Pedra e ao Vale do Rio Claro, com mirantes como a Crista do Galo e o Poço das Antas.
O quarto dia aprofunda a vivência cultural na Comunidade Batatas, onde ocorre a oficina de cumbaru e o almoço comunitário, encerrando com a vista panorâmica no Morro dos Ventos.
O quinto dia leva ao Complexo Aroe Jari, onde estão cavernas impressionantes como a Aroe Jari, Pobe Jari, Kyogo Brado e a deslumbrante Lagoa Azul, além da Ponte de Pedra.
Para encerrar, no sexto dia, o roteiro reserva um banho revigorante na Cachoeira da Geladeira, seguido de almoço e despedida da Chapada.
4- O que fazer na Chapada dos Guimarães em 5 dias
O roteiro de 5 dias na Chapada dos Guimarães com a Vivalá reúne os principais atrativos do Parque Nacional e vivências culturais marcantes.
A viagem começa em Cuiabá e, já no segundo dia, segue para o Véu de Noiva e o Circuito das Cachoeiras, oferecendo contato direto com águas cristalinas e paisagens únicas.
No terceiro dia, os viajantes exploram a Cidade de Pedra e o Vale do Rio Claro, incluindo o Poço das Antas e mirantes com vistas panorâmicas da região.
O quarto dia é dedicado ao Complexo Aroe Jari, que reúne cavernas como a Aroe Jari, Kyogo Brado, Pobe Jari e a famosa Lagoa Azul, além da impressionante Ponte de Pedra.
O último dia é reservado para um banho energizante na Cachoeira da Geladeira, um cenário ideal para fechar a jornada com boas energias.
Antes da despedida, há tempo para conhecer a arte local em uma visita às bordadeiras da Chapada, valorizando a cultura e a hospitalidade regional.
5- O que fazer na Chapada dos Guimarães em 3 dias
Três dias são suficientes para vivenciar o essencial da Chapada dos Guimarães, desde os pontos mais icônicos até experiências imersivas em meio ao cerrado. O primeiro dia pode começar com uma visita ao Parque Nacional que passa pelo mirante do Véu de Noiva e o Circuito das Cachoeiras, ideal para banho e contemplação.
No segundo dia, a sugestão é explorar a Cidade de Pedra e o Vale do Rio Claro. A trilha da Crista do Galo proporciona uma vista panorâmica da região e revela formações rochosas esculpidas pelo tempo. O trajeto é leve e recompensador.
O terceiro dia pode incluir o Complexo Aroe Jari, com cavernas como Aroe Jari, Pobe Jari e Kyogo Brado, além da belíssima Lagoa Azul. A visita se completa com a Ponte de Pedra e a Cachoeira do Relógio. São locais de energia singular, com vegetação exuberante e formações únicas.
Em três dias, é possível se surpreender e se transformar com tudo o que a Chapada oferece.
6- O que fazer na Chapada dos Guimarães em 1 dia
Mesmo com pouco tempo, é possível vivenciar a essência da Chapada dos Guimarães em apenas um dia. A sugestão é começar pelo mirante do Véu de Noiva, uma das quedas d’água mais impressionantes da região, com mais de 80 metros de altura. O local oferece vista panorâmica de paredões de arenito e mata preservada.
Depois, o ideal é seguir até o mirante do Centro Geodésico da América do Sul, onde o horizonte parece infinito. A parada convida à contemplação e rende boas fotos. A energia do local reforça a sensação de estar no coração do continente.
Se o tempo permitir, é possível incluir uma trilha leve, como a da Crista do Galo ou uma visita à Cachoeira dos Namorados, ideal para um banho rápido. Ao fim da tarde, explore o centrinho da cidade para conhecer a feira, os cafés locais ou as lojas de artesanato.
Mesmo em poucas horas, a Chapada entrega beleza, força e silêncio. Com organização e apoio local, o dia rende vivências memoráveis.
7- Quanto custa para entrar na Chapada dos Guimarães
A entrada no Parque Nacional da Chapada dos Guimarães é gratuita, mas algumas trilhas e atrativos exigem agendamento prévio ou acompanhamento de condutores credenciados. Isso se deve à necessidade de preservar áreas sensíveis e garantir a segurança dos visitantes. O controle de acesso também evita superlotação e degradação ambiental.
Já em propriedades privadas, como o Complexo Aroe Jari ou certas cachoeiras, há cobrança de taxa de entrada. Os valores variam entre R$20,00 e R$70,00 por pessoa a depender da estrutura oferecida, do grau de dificuldade da trilha e do tempo de permanência.
A Vivalá organiza os roteiros com todos os custos inclusos, o que facilita o planejamento financeiro da viagem. Isso garante que os viajantes tenham acesso a guias locais, transporte interno e refeições regionais sem surpresas no orçamento.
Investir em experiências seguras e responsáveis é parte do turismo consciente. Mais do que pagar pelo acesso, é sobre contribuir com a conservação do território e o fortalecimento das comunidades que cuidam dele.
8- Quantos dias ficar na Chapada dos Guimarães
Para quem deseja vivenciar a Chapada dos Guimarães com calma e profundidade, o ideal é reservar pelo menos cinco ou seis dias inteiros. Esse tempo permite visitar os principais atrativos, fazer trilhas com tranquilidade, descansar entre uma atividade e outra e se conectar com o ritmo natural do cerrado.
Em dois dias, é possível conhecer o Véu de Noiva, o Circuito das Cachoeiras, a Crista do Galo e o mirante do Centro Geodésico. Já com três ou mais dias, o roteiro pode incluir atrativos mais distantes, como a Cidade de Pedra, o Vale do Rio Claro, as cavernas do Complexo Aroe Jari e a Cachoeira do Relógio.
A Vivalá estrutura as expedições com foco na qualidade da vivência, não na quantidade de locais visitados. O importante é respeitar o tempo do corpo, da natureza e do grupo, sem pressa ou excessos. Ficar mais dias também favorece o impacto positivo, fortalece a economia local e permite relações mais profundas com o território e seus moradores.
9- Comece pelo Mirante do Centro Geodésico da América do Sul
O Mirante do Centro Geodésico da América do Sul é um dos pontos mais simbólicos da Chapada dos Guimarães. Localizado a 800 metros de altitude, ele marca o centro exato do continente sul-americano, ponto onde norte, sul, leste e oeste se equilibram em proporções quase perfeitas.
Do alto do mirante, é possível enxergar uma imensidão de paredões, vales e a planície que se estende até Cuiabá. A vista impressiona pela amplitude e pela sensação de estar no coração do Brasil. O local é de fácil acesso e conta com estrutura simples para recepção de visitantes.
A parada no mirante é ideal para iniciar a jornada pela Chapada. É um momento de pausa, conexão e abertura para tudo o que virá ao longo do roteiro. Muitos viajantes relatam que ali sentem o primeiro impacto emocional da viagem.
Começar por ele é mais do que estratégia logística, é um ritual de entrada no território, um convite ao centramento e à presença.
10- Visite a Cachoeira Véu de Noiva, a mais famosa da região
A Cachoeira Véu de Noiva é o cartão-postal da Chapada dos Guimarães. Com aproximadamente 86 metros de altura, suas águas despencam de um paredão de arenito e formam um espetáculo natural que impressiona logo na chegada.
O mirante oficial oferece uma vista panorâmica da queda e do cânion ao redor. Localizada dentro do Parque Nacional, a cachoeira pode ser acessada por uma trilha leve e sinalizada, ideal para quem busca uma experiência contemplativa com pouco esforço físico.
Ao longo do trajeto, é comum avistar aves e borboletas, além de diferentes espécies da vegetação típica do cerrado. O entorno é silencioso e propício para pausas longas. Estar ali é mais do que observar, é sentir a presença da água, do vento e da história geológica que moldou aquele vale. A estrutura do mirante permite segurança, sombra e descanso.
A Vivalá inclui esse atrativo como uma das primeiras paradas da expedição, o que reforça o vínculo entre o viajante e a paisagem desde o início. O Véu de Noiva é símbolo da Chapada e também um convite à contemplação.
11- Explore o Parque Nacional da Chapada dos Guimarães
O Parque Nacional da Chapada dos Guimarães é o coração do destino. Com mais de 30 mil hectares, abriga uma das maiores reservas de cerrado do Brasil, repleta de formações rochosas, cachoeiras, trilhas e mirantes que convidam à conexão com a natureza. Criado em 1989, é área protegida e fundamental para a preservação da biodiversidade da região.
No parque, é possível visitar atrações como a Cachoeira Véu de Noiva, o Circuito das Cachoeiras, o Vale do Rio Claro e o mirante do Centro Geodésico. A maioria das trilhas é de nível leve a moderado, sempre cercadas por paisagens amplas e vegetação nativa.
É obrigatório o acompanhamento de condutores credenciados em algumas rotas, o que garante segurança e informações sobre fauna, flora e aspectos geológicos do parque. A visita é gratuita, mas exige respeito às regras ambientais.
Com a Vivalá, a visita ao parque é vivida com presença, silêncio e escuta ativa. É um território onde cada passo se torna aprendizado. Estar ali é reconhecer o valor da conservação e o privilégio de caminhar em solo protegido.
12- Caminhe pelas trilhas das Sete Cachoeiras
O Circuito das Sete Cachoeiras é uma das trilhas mais completas da Chapada dos Guimarães. Localizado dentro do Parque Nacional, o percurso tem cerca de 6 km e inclui paradas em diferentes quedas d’água, cada uma com características únicas.
Ao longo do caminho, o viajante encontra trechos de mata fechada, campos abertos e formações rochosas do cerrado. Entre as quedas mais visitadas estão a Cachoeira do Pulo, a Cachoeira das Prainhas e a Cachoeira do Degrau. Algumas possuem poços ideais para banho, enquanto outras são perfeitas para contemplação.
O trajeto é circular e de dificuldade moderada, indicado para quem tem preparo físico leve e disposição para caminhadas em terreno irregular.
O circuito é acompanhado por condutores locais, o que enriquece a experiência com histórias, explicações sobre a vegetação e orientação sobre os cuidados com a trilha. É recomendável levar água, lanche leve, proteção solar e calçado antiderrapante.
Nas expedições da Vivalá, esse passeio é feito em ritmo consciente, com pausas para escuta da floresta e observação do ambiente. Cada cachoeira revela uma nova forma de viver o cerrado.
13- Conheça a Cidade de Pedra
A Cidade de Pedra é um dos atrativos mais impressionantes da Chapada dos Guimarães. Localizada em área de acesso controlado dentro do Parque Nacional, ela é formada por gigantescos blocos de arenito esculpidos pela ação do tempo, do vento e da chuva ao longo de milhões de anos.
O local recebeu esse nome porque as formações rochosas lembram ruínas de uma cidade antiga, com “torres”, “muros” e “ruas” naturais. A paisagem, combinada com a vegetação do cerrado, cria um cenário de impacto visual e simbólico. O silêncio ali é profundo e cada forma parece contar uma história.
A trilha até o mirante da Cidade de Pedra é de nível leve e pode ser feita com acompanhamento de guias. A vista se abre para um imenso cânion, com paredões avermelhados e o verde em contraste. É uma das melhores áreas para observar aves de rapina e registrar imagens panorâmicas.
Com a Vivalá, a visita é feita com tempo para escuta, contemplação e orientações sobre geologia e conservação. Estar na Cidade de Pedra é reconhecer a força da natureza como arquiteta da paisagem.
14- Veja o pôr do sol do Alto do Céu
O mirante do Alto do Céu é um dos melhores lugares para contemplar o pôr do sol na Chapada dos Guimarães. Localizado em uma propriedade particular, a cerca de 8 km do centro da cidade, ele oferece uma vista ampla para o horizonte do cerrado, com recortes de montanhas e vales que se estendem até onde a vista alcança.
A trilha até o topo é curta, mas exige atenção, especialmente nos últimos metros. Ao chegar, o visitante é presenteado com um espetáculo de cores, sons da natureza e o silêncio característico da região. É comum ver aves sobrevoando ao entardecer e sentir o vento mais fresco que sopra do vale.
A entrada é controlada, com cobrança de taxa simbólica. O ideal é chegar com antecedência para encontrar um bom lugar e assistir à transição da luz em plenitude. A experiência é simples, mas profundamente tocante.
Esse momento é vivido em silêncio ou partilhado com o grupo, como um ritual de encerramento do dia. O Alto do Céu honra o nome que carrega e deixa lembranças que ficam.
15- Visite a Caverna Aroe Jari e a Gruta da Lagoa Azul
O Complexo Aroe Jari é um dos atrativos mais impressionantes da Chapada dos Guimarães. Localizado em propriedade privada, ele reúne cavernas, trilhas e paisagens que revelam a força geológica da região. A Aroe Jari é considerada a maior caverna de arenito do Brasil, com mais de 1.500 metros de extensão.
A trilha até ela tem cerca de 6 km (ida e volta), com paradas em pontos como a Gruta da Lagoa Azul, uma formação de águas cristalinas que reflete tons esverdeados sob a luz do sol. A transparência da água impressiona, mas o banho não é permitido para preservar o ecossistema.
Durante o percurso, é possível observar árvores centenárias, afloramentos rochosos e formações curiosas. O trajeto é feito com guia local, e o uso de calçados fechados é obrigatório. Há estrutura básica no local, o que inclui transporte até a entrada da trilha.
Com a Vivalá, essa experiência ganha tempo e profundidade. Visitar essas cavernas é uma forma de escutar o tempo da Terra e perceber a delicadeza que existe nas pedras.
16- Dê um mergulho na Cachoeira do Gelado
A Cachoeira do Gelado é uma das mais procuradas para banho na Chapada dos Guimarães. Localizada a cerca de 16 km do centro da cidade, ela surpreende por sua queda intensa e pela temperatura da água fria, como o nome já antecipa. É um ótimo refúgio para os dias mais quentes do cerrado.
O acesso se dá por estrada de terra e uma pequena trilha. O trajeto é relativamente tranquilo, e a caminhada até a base da cachoeira leva cerca de 15 minutos. O poço formado é amplo e profundo, ideal para nadar com segurança e aproveitar o contato direto com a natureza.
O local tem acesso controlado e infraestrutura básica, o que garante conservação e tranquilidade para os visitantes. Por estar em área de mata preservada, o ambiente é silencioso, com sombra e clima ameno mesmo nas horas mais quentes do dia.
17- Aproveite as águas da Cachoeira do Sonrisal
A Cachoeira do Sonrisal chama a atenção pela coloração clara da água, que borbulha ao tocar as pedras do leito, lembrando o efeito de um comprimido efervescente. É uma das quedas mais visitadas por quem busca banho em águas rasas e tranquilas, com clima de paz e simplicidade.
Localizada em propriedade particular, a cachoeira tem acesso fácil e trilha curta. A estrutura é rústica, com áreas de descanso, sombra e pequenos poços para mergulho. O volume d’água varia de acordo com a estação, portanto é mais abundante nos meses chuvosos, entre novembro e março.
O nome inusitado desperta curiosidade, mas a beleza do lugar é o que realmente conquista. O cenário combina paredões baixos, vegetação do cerrado e a constante presença do som da água em movimento.
O banho na Cachoeira do Sonrisal é simples, silencioso e necessário como todo contato verdadeiro com a natureza.
18- Vá até a Cachoeira da Martinha
A Cachoeira da Martinha é uma excelente opção para quem deseja conhecer os arredores da Chapada dos Guimarães. Localizada no município de Campo Verde, a cerca de 80 km da cidade de Chapada, ela é formada por várias quedas em sequência, com poços rasos e áreas ideais para banho.
O acesso é facilitado por estrada asfaltada, o que torna o local um bom passeio para famílias e grupos em busca de momentos mais tranquilos. A queda principal tem cerca de 10 metros de altura, e o entorno oferece espaço para piqueniques, descanso e contemplação.
Nos meses mais quentes, a Martinha se transforma em refúgio contra o calor típico do cerrado. A paisagem ao redor reúne árvores nativas, gramíneas e formações rochosas que reforçam o caráter único da região.
A Martinha é simples e encantadora e faz parte do mosaico de águas que forma a identidade da Chapada.
19- Relaxe na Cachoeira dos Namorados
A Cachoeira dos Namorados é uma das mais acessíveis da Chapada dos Guimarães. Situada próxima à entrada do Parque Nacional, ela combina beleza, facilidade de acesso e estrutura de apoio.
A trilha até a queda é leve e bem sinalizada, com extensão de cerca de 500 metros. O local possui dois níveis de queda, ou seja, o primeiro, com um poço ideal para mergulho, e o segundo, com águas mais rasas e ideais para relaxar. O som da queda é constante e convida à desaceleração. A vegetação ao redor reforça a sensação de frescor e abrigo natural.
Essa cachoeira é perfeita para quem viaja com crianças ou deseja momentos de pausa entre trilhas mais longas. Por estar dentro da área protegida, o cuidado com o lixo, ruído e circulação é essencial para manter o equilíbrio do ambiente.
A Cachoeira dos Namorados lembra que o simples pode ser transformador.
20- Programe um dia para conhecer o Vale do Rio Claro
O Vale do Rio Claro é uma das regiões mais belas e preservadas do Parque Nacional da Chapada dos Guimarães. Repleto de paredões de arenito, vegetação nativa e trilhas silenciosas, ele guarda paisagens de tirar o fôlego e momentos de pura imersão na natureza.
Entre os atrativos do vale estão o Morro São Jerônimo, a Trilha das Águas e a Crista do Galo, todos acessíveis apenas com guia credenciado. As trilhas variam entre moderadas e desafiadoras, mas sempre recompensam com vistas panorâmicas e a presença constante do cerrado em estado bruto.
A biodiversidade ali é rica, com aves, pequenos mamíferos, plantas medicinais e árvores típicas da região. As pausas ao longo do caminho ajudam a integrar o caminhar ao ritmo da paisagem, sem pressa ou ruído excessivo.
A Vivalá organiza esse passeio com atenção aos detalhes: tempo para contemplar, estrutura segura e respeito aos limites do grupo. O Vale do Rio Claro é um território de reconexão com a terra, com a vida e com o silêncio.

21- Faça um passeio guiado pelas trilhas e cavernas
Realizar trilhas e visitar cavernas com acompanhamento de guias locais é uma escolha que transforma a experiência na Chapada dos Guimarães. Mais do que segurança, os condutores oferecem contexto, ou seja, apresentam espécies do cerrado, contam histórias do território e orientam sobre os cuidados com o meio ambiente.
Entre os roteiros mais enriquecedores estão o Complexo Aroe Jari, a Trilha das Cachoeiras, o Vale do Rio Claro e os caminhos até o Morro São Jerônimo. Muitas dessas trilhas passam por áreas sensíveis ou de difícil navegação, onde a presença de um guia faz toda a diferença.
Os guias credenciados atuam como guardiões do território. Eles conhecem as variações climáticas, os pontos seguros para banho, o comportamento da fauna e as regras de preservação da área protegida.
Na Vivalá, os passeios guiados são parte fundamental da experiência. Caminhar com quem conhece e cuida da Chapada aprofunda o vínculo com o lugar. Cada passo guiado é um passo mais consciente.
22- Descubra a Casa de Pedra
A Casa de Pedra é uma das formações naturais mais emblemáticas da Chapada dos Guimarães. Esculpida pela ação da água e do vento ao longo de milhares de anos, ela lembra uma caverna de entrada imponente, com colunas de arenito que sustentam o teto e abrem caminho para a luz natural. O visual impressiona logo na chegada.
O acesso é feito por trilha leve, cercada de vegetação típica do cerrado. O percurso até a formação tem cerca de 1 km e pode ser feito com o acompanhamento de guias locais. A estrutura natural permite momentos de contemplação e abrigo, portanto é um ótimo local para pausas silenciosas.
Ali, a natureza revela sua capacidade de criar espaços que parecem arquitetados com precisão. A umidade do solo, os tons avermelhados da rocha e o frescor interno criam uma atmosfera única.
Estar ali é sentir a inteligência do território e perceber o quanto o tempo esculpe com delicadeza e força.
23- Aproveite os restaurantes locais com comida típica de Mato Grosso
A gastronomia da Chapada dos Guimarães é uma celebração dos sabores do Centro-Oeste. Nos restaurantes da cidade, o visitante encontra receitas que misturam tradição indígena, influência pantaneira e ingredientes do cerrado. É uma oportunidade de conhecer o território também pelo paladar.
Pratos com peixes de rio, arroz com pequi, galinhada, feijão guandu, farofas ricas em temperos regionais e legumes assados estão entre as opções mais comuns. A mandioca aparece em diferentes formas, ou seja, cozida, frita, em bolos ou pães caseiros.
Os estabelecimentos costumam valorizar o uso de ingredientes frescos e preparações feitas no tempo certo, sem pressa. Alguns espaços também oferecem sobremesas com frutas nativas, como cagaita, araticum e buriti.
Nas expedições da Vivalá, as refeições são pensadas como parte da vivência. Comer na Chapada não é apenas repor energia, é se reconectar com a terra, as histórias e os modos de fazer locais. A comida diz muito sobre o lugar e escutá-la é parte da experiência.
24- Experimente o peixe assado na folha de bananeira
Entre os sabores mais marcantes da Chapada dos Guimarães está o peixe assado na folha de bananeira. Essa receita tradicional do Mato Grosso combina simplicidade com técnica ancestral. A folha funciona como uma proteção natural, que preserva a umidade e os aromas do peixe durante o cozimento.
A preparação costuma usar espécies de rio como pacu, pintado ou cachara, temperados com ervas frescas, limão, sal e azeite. O peixe é embrulhado e levado ao forno ou à brasa e servido ainda envolto na folha, o que mantém o calor e o perfume do prato.
O resultado é uma carne macia, saborosa e envolvente, um prato que fala da relação entre o território e sua gente. É comum encontrar essa iguaria nos restaurantes locais ou em refeições preparadas por moradores que recebem viajantes em suas casas.
25- Reserve com antecedência os passeios com guia credenciado
A Chapada dos Guimarães é uma área protegida que exige respeito às normas de conservação e segurança. Muitas trilhas e atrativos só podem ser visitados com acompanhamento de guias credenciados, que conhecem o território, as variações climáticas e os cuidados com a fauna e flora local.
Em feriados prolongados e períodos de férias escolares, a demanda por esses profissionais cresce bastante. Por isso, é essencial reservar os passeios com antecedência. Isso garante uma experiência segura, bem orientada e livre de imprevistos logísticos.
Guias locais também são fonte de conhecimento. Eles compartilham histórias do cerrado, identificam espécies vegetais, mostram pontos seguros para banho e ajudam o grupo a caminhar com consciência e responsabilidade ambiental.
A Vivalá trabalha exclusivamente com profissionais da região e promove renda, valorização cultural e relações de confiança. Contratar um guia não é apenas questão de organização, é um gesto de respeito ao território e a quem o conhece de verdade.
26- Visite a Igreja de Nossa Senhora de Santana
A Igreja de Nossa Senhora de Santana é um dos marcos históricos da Chapada dos Guimarães. Construída em 1779, ela está localizada no centro da cidade e preserva elementos da arquitetura colonial, com fachada simples, torres laterais e interior acolhedor. É considerada a primeira igreja do estado de Mato Grosso.
O espaço tem valor simbólico e espiritual. Durante séculos, foi ponto de encontro entre moradores, viajantes e romeiros. Mesmo para quem não tem vínculo religioso, a visita oferece uma oportunidade de se conectar com a história local e refletir sobre o papel da fé na formação do território.
O entorno da igreja é silencioso e convida à contemplação. Há bancos sob as árvores, sombra fresca e vista para o movimento do centro. Em alguns horários, é possível entrar no templo, conhecer seu altar e observar os detalhes da construção em taipa de pilão.
27- Conheça o centro histórico de Chapada dos Guimarães
O centro histórico de Chapada dos Guimarães guarda a identidade da cidade em cada detalhe: nas casas coloridas, nas ruas de pedra, nas pequenas praças e nos comércios que mantêm viva a tradição local. É ali que se percebe o ritmo desacelerado da vida no interior e o cuidado com as relações humanas.
Caminhar pelo centro é uma forma de conhecer a cultura da região. Há lojinhas de artesanato com peças feitas de capim-dourado e sementes do cerrado, cafés com quitandas típicas, sorveterias que utilizam frutas nativas e moradores que gostam de conversar com quem chega.
Durante a noite, o centro ganha uma atmosfera acolhedora, com luz amarelada nos postes e o som leve de música regional em alguns bares e restaurantes. Aos finais de semana, ocorrem feiras com produtos orgânicos, arte e apresentações culturais.
A Vivalá incentiva o contato com o centro como parte da vivência com o território. Estar ali não é apenas passar, é escutar, observar e reconhecer o valor da simplicidade que sustenta a vida na Chapada dos Guimarães.
28- Se for no inverno, leve agasalho — o clima pode surpreender
Embora esteja localizada em uma região de clima quente ao longo do ano, a Chapada dos Guimarães apresenta noites e madrugadas mais frias durante o inverno. Entre os meses de maio e agosto, é comum que as temperaturas caiam abaixo dos 15 °C, especialmente em áreas mais elevadas e abertas.
Durante o dia, o sol ainda pode brilhar forte, criando um contraste térmico significativo. Por isso, é importante montar uma mala versátil: roupas leves para as trilhas e agasalhos para o fim do dia. Blusas de manga longa, calças confortáveis e jaquetas corta-vento são bem-vindas.
Esse clima mais fresco torna as caminhadas mais agradáveis, mas exige atenção com hidratação e proteção térmica, principalmente após banhos de cachoeira. Em alguns casos, a névoa da manhã cobre o cerrado e cria paisagens únicas e sensações de renovação.
A Vivalá orienta todos os viajantes sobre essas variações de temperatura para garantir conforto e segurança. O frio da Chapada não é intenso, mas quando chega, transforma a paisagem e convida ao recolhimento.
29- Leve dinheiro em espécie, pois há locais sem sinal
Apesar da boa infraestrutura urbana em Chapada dos Guimarães, muitos atrativos naturais estão em áreas rurais ou de difícil acesso, onde o sinal de celular e internet é instável. Nesses locais, nem sempre é possível utilizar cartões ou realizar pagamentos digitais, o que pode gerar imprevistos.
Levar uma quantia em dinheiro vivo é uma medida simples, mas essencial. Ela permite pagar entradas em propriedades particulares, consumir produtos artesanais diretamente com produtores e garantir autonomia mesmo onde a conexão falha.
O ideal é fazer o saque ainda em Cuiabá ou no centro da cidade, pois não há agências bancárias em todas as regiões da Chapada. Também é importante manter o valor em local seguro e separado de outros documentos.
A Vivalá reforça essas orientações durante o planejamento para garantir que cada viajante esteja preparado para circular com autonomia. O dinheiro em espécie, nesse contexto, é ferramenta de cuidado e respeito ao modo de vida local.
30- Use calçados apropriados para trilhas e pedras molhadas
Boa parte das trilhas na Chapada dos Guimarães envolve terrenos irregulares, áreas com pedras soltas, trechos escorregadios e travessias por cursos d’água. Por isso, o uso de calçados apropriados é fundamental para garantir segurança e conforto durante a caminhada.
O ideal são tênis de trilha ou botas com solado antiderrapante, que oferecem estabilidade, aderência e proteção contra torções. Sandálias abertas ou chinelos não são recomendados, especialmente em trilhas com subidas, descidas e proximidade de cachoeiras.
Levar um segundo par de calçado para trocar após as trilhas também pode ser útil, principalmente em dias longos ou úmidos. Calçados secos evitam bolhas e facilitam a recuperação após o esforço.
A Vivalá orienta seus grupos quanto à vestimenta adequada antes de cada expedição. Equipar-se bem não é luxo, é cuidado com o corpo e respeito ao ritmo da natureza. Quando os pés estão seguros, a mente caminha em paz e a experiência flui com leveza.
31- Prefira visitar as cachoeiras pela manhã, antes da movimentação
As cachoeiras da Chapada dos Guimarães são ainda mais especiais quando visitadas pela manhã. Nesse horário, a luz suave revela os contornos das pedras e a vegetação com mais delicadeza. O som das águas também parece mais nítido e cria uma atmosfera de silêncio e renovação.
Outro benefício é o menor número de visitantes. Pela manhã, muitos atrativos ainda estão vazios, o que permite contemplação tranquila, banhos com mais privacidade e fotos naturais sem interferência. É o momento ideal para quem busca conexão profunda com o ambiente.
O clima também ajuda. Com temperaturas mais amenas, o esforço físico das trilhas é menor e a exposição ao sol, reduzida. Em alguns casos, é possível observar animais silvestres que preferem o frescor das primeiras horas do dia.
A Vivalá organiza as visitas com esse ritmo, respeitando o tempo do corpo e o fluxo do território. Ir cedo é mais do que evitar movimento, é chegar quando a natureza está mais desperta e disposta a acolher quem a respeita.
32- Não vá embora sem ver o céu estrelado da Chapada
A Chapada dos Guimarães é um dos melhores lugares do Brasil para observar o céu noturno. A pouca poluição luminosa, a altitude elevada e o clima seco em boa parte do ano favorecem a visualização de estrelas, constelações e até da Via Láctea em noites mais limpas.
Longe do centro urbano, o céu revela sua imensidão com clareza. É comum identificar a Cruz do Sul, o Cruzeiro do Céu e outros pontos de referência astronômica. Em determinadas épocas, planetas visíveis e chuvas de meteoros tornam a experiência ainda mais impactante.
Não é preciso muito para viver esse momento, basta estar em um espaço aberto, com pouca interferência de luz, e disposição para olhar para cima em silêncio. Um casaco leve, uma canga ou uma esteira tornam a observação mais confortável.
Nas expedições da Vivalá, esse momento é conduzido com intenção. Observar o céu da Chapada é mais do que ver estrelas, é lembrar da própria pequenez diante do universo e, ao mesmo tempo, da grandeza de estar presente e consciente no aqui e agora.
Por que viajar para Chapada dos Guimarães com a Vivalá?
Viajar para a Chapada dos Guimarães com a Vivalá é escolher uma jornada com propósito, respeito e profundidade. Mais do que visitar paisagens impressionantes, a proposta é vivenciar o cerrado de forma consciente e gerar impacto positivo para quem viaja e para quem vive no território.
A expedição é cuidadosamente desenhada para oferecer segurança, conforto e autenticidade. Roteiros com hospedagens acolhedoras, alimentação regional, guias locais e atividades que conectam natureza, cultura e história. Cada trilha é uma oportunidade de aprendizado, e cada parada é um convite à escuta e à presença.
Com a Vivalá, os viajantes conhecem mais do que os atrativos naturais, pois participam de vivências educativas, contribuem com a economia local e se integram ao ritmo real da Chapada. Não há pressa nem consumo acelerado. Tudo é feito com tempo, intenção e cuidado.
A Vivalá promove uma relação mais ética com o turismo. Na Chapada, isso significa caminhar com leveza, respeitar o cerrado e fortalecer vínculos com as comunidades que fazem desse lugar um dos mais especiais do Brasil.
Sobre a Vivalá
A Vivalá é uma empresa brasileira de turismo sustentável que atua com expedições transformadoras em diferentes biomas e comunidades tradicionais do país. Seu trabalho é baseado em três pilares: conservação ambiental, valorização cultural e geração de renda local.
Todas as viagens são carbono neutro e planejadas em parceria com moradores e lideranças das regiões visitadas. Isso garante que o turismo beneficie diretamente quem vive no território, fortalecendo práticas de base comunitária e saberes ancestrais.
Além dos roteiros pagos, a Vivalá também mantém o Instituto Samaúma, que oferece vivências gratuitas a jovens em áreas de preservação, e o Vivalá Educação, que realiza ações formativas com comunidades. Cada viagem é uma ponte entre o Brasil que se movimenta e o Brasil que resiste.
Na Chapada dos Guimarães, a Vivalá atua com foco em segurança, propósito e impacto real. O viajante não é espectador, é parte da transformação. Estar com a Vivalá é caminhar com ética, consciência e um novo olhar para o turismo no Brasil.
Conclusão
Chapada dos Guimarães é mais do que um destino, é um convite a viver o cerrado com respeito e profundidade. Cada trilha, mirante e cachoeira revela paisagens marcantes e silenciosas, que despertam sentidos adormecidos pela pressa do cotidiano.
Viajar com consciência por esse território é reconhecer o valor da natureza preservada, da cultura local e dos modos de vida que resistem. Com a Vivalá, a jornada ganha significado e propósito e une cuidado com o meio ambiente e conexão com comunidades.
Mais do que levar lembranças, a Chapada permite deixar presença, aquela que transforma tanto quem chega quanto quem permanece. Uma vivência que toca, acolhe e permanece muito além da volta pra casa.
