Como chegar na ilha de Marajó?

25 de abril de 2025

Como chegar na Ilha de Marajó é uma das primeiras perguntas de quem deseja vivenciar esse destino único no Brasil. Cercada por rios e marcada pela força da cultura local, a ilha exige atenção ao planejamento e é justamente isso que já torna a jornada especial. 

O caminho até lá envolve travessias por águas amazônicas, paisagens abertas e uma mudança de ritmo que começa no trajeto. Mais do que um deslocamento, é uma transição para um território onde o tempo corre diferente e a natureza dita os passos. 

Entender as rotas, os meios de transporte e as melhores épocas para fazer esse percurso é parte essencial da experiência. Como chegar na Ilha de Marajó é também como começar a sentir o Marajó.

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Afinal, como chegar na Ilha de Marajó?

Para entender como chegar na Ilha de Marajó, é preciso primeiro visualizar o ponto de partida mais comum: Belém, capital do Pará. A partir dali, o acesso à ilha é feito por via fluvial, com embarques no Terminal Hidroviário de Belém. Há duas opções principais de transporte: lanchas rápidas e balsas convencionais.

As lanchas, com duração média de 2 horas, oferecem agilidade e conforto. Já as balsas, mais lentas, levam cerca de 3h30, mas permitem levar veículos e têm tarifas mais acessíveis. Ambas as opções seguem para os portos de Camará, em Salvaterra, ou para Soure, dependendo do trajeto.

Durante a travessia, o visual já antecipa o que vem pela frente: o encontro do rio com o céu, as margens verdes e o cheiro de maré. Após desembarcar, o deslocamento interno pode ser feito de carro, moto táxi ou transporte comunitário. 

Chegar na ilha exige planejamento, mas recompensa com cada detalhe da jornada. É o primeiro passo de uma vivência intensa e conectada ao território amazônico.

Quantos minutos de Belém para a Ilha do Marajó?

A dúvida sobre quantos minutos de Belém para a Ilha do Marajó varia conforme o tipo de embarcação escolhida. De lancha rápida, a travessia dura em média 2 horas. Já nas balsas convencionais, que também transportam veículos, o tempo pode chegar a 3h30. 

O ponto de partida é sempre o Terminal Hidroviário de Belém, e os principais destinos na ilha são os portos de Camará e Soure.

Além do tempo de navegação, é importante considerar o deslocamento entre o porto e as áreas urbanas. De Camará até Soure, por exemplo, são cerca de 50 minutos de carro ou van. Esse trajeto é feito por estrada de terra ou estrada asfaltada a depender do clima e da época do ano.

O tempo de viagem não deve ser visto apenas como espera. Pelo contrário: a travessia é parte da experiência. O vento, os sons do rio, a movimentação nos terminais, tudo já prepara o viajante para o que virá. Chegar a Marajó é mais do que um destino. É um processo que já começa na travessia.

Qual a melhor época de ir para ilha de Marajó?

Entender qual a melhor época de ir para Ilha de Marajó é essencial para vivenciar tudo que o território oferece. O clima é dividido em dois períodos principais: o chuvoso, de janeiro a junho, e o seco, de julho a dezembro. Ambos os períodos têm características distintas que influenciam diretamente na viagem.

Durante a seca, o acesso às praias é mais fácil, os campos estão menos alagados e os deslocamentos se tornam mais tranquilos. É o momento ideal para visitar fazendas, fazer trilhas e curtir o banho nos igarapés. A paisagem ganha tons dourados e o céu costuma estar limpo, perfeito para quem deseja registrar a viagem em belas fotos.

Já o período chuvoso revela outra face da ilha: os campos se transformam em espelhos d’água, os rios ganham força e a vegetação se renova. É a melhor época para quem busca vivências com comunidades ribeirinhas e quer sentir o impacto da cheia no cotidiano local.

O melhor momento depende do tipo de vivência que se procura. O Marajó, em qualquer tempo, tem muito a oferecer.

Onde se hospedar na Ilha de Marajó?

Saber onde se hospedar na Ilha de Marajó é o primeiro passo para viver a viagem com mais conforto e conexão com o território. A maior parte das hospedagens está concentrada em Soure e Salvaterra, cidades com melhor estrutura para receber visitantes. 

As opções vão de pousadas familiares a acomodações voltadas ao turismo de base comunitária, todas com aquele clima marajoara de acolhimento e simplicidade. Em Soure, muitas pousadas ficam perto do centro, com acesso fácil a restaurantes, praças e mercados. Outras estão próximas das praias, ideais para quem busca sossego e natureza. 

Em Salvaterra, há opções com vista para o rio e fácil acesso a trilhas, igarapés e comunidades locais. O ideal é optar por hospedagens que valorizam a cultura local, geram renda para moradores e respeitam os modos de vida do território. 

Marajó não é lugar de luxo: é lugar de verdade, afeto e aprendizado. Dormir bem faz parte da experiência, mas acordar com propósito transforma a viagem por completo.

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Por que devo ir para ilha de Marajó com a Vivalá?

Ir para a Ilha de Marajó com a Vivalá é transformar uma viagem em um ato de conexão, consciência e impacto positivo. A Vivalá atua com turismo sustentável em parceria com comunidades locais, criando roteiros que respeitam o território e geram benefícios diretos para quem vive nele.

Na expedição Marajó, o viajante participa de vivências que vão além do turismo tradicional. É convidado a conhecer a cerâmica ancestral, caminhar entre búfalos, visitar fazendas que mantêm modos de vida ligados aos ciclos da água e compartilhar histórias com artesãs, agricultores e moradores da região.

Com apoio da Vivalá, cada escolha na viagem, da hospedagem à alimentação, fortalece economias locais e protege o meio ambiente. O acompanhamento é feito por guias conscientes, e cada etapa é pensada com escuta e intenção. 

Escolher a Vivalá é escolher um caminho que valoriza o que é feito com raiz, cuidado e pertencimento. É vivenciar o Marajó como ele merece: de dentro para fora.

Conclusão

Entender como chegar na Ilha de Marajó é o primeiro passo para vivenciar um território que transforma. A travessia a partir de Belém já prepara o espírito para o que a ilha oferece: cultura viva, paisagens únicas e encontros que marcam. 

A escolha da época, da hospedagem e da forma de circular molda uma experiência que vai além do roteiro tradicional. Com a Vivalá, essa jornada ganha ainda mais sentido. Cada passo fortalece as comunidades locais e amplia o olhar de quem chega. 

Marajó não é só destino, mas um território de pertencimento, saber ancestral e natureza que ensina. Tudo começa com uma escolha consciente. Como chegar na Ilha de Marajó é também como chegar em si.

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