
Pico da - Neblina
A maior aventura do Brasil junto ao povo yanomami





Sobre a expedição Pico da - Neblina
Datas disponíveis
2025
26 de julho a 09 de agosto (Sem feriado)
06 a 20 de setembro (Independência)
04 a 18 de outubro (Nossa Senhora Aparecida)
08 a 22 de novembro (República + Dia da Consciência Negra)
Preços
R$ 23.000 à vista ou parcelado via PIX, boleto ou transferência até 1 mês antes da viagem com ao menos 20% de entrada.
Pagamento no cartão de crédito em até 12x com juros. Fale com o nosso time de especialistas!
O que está incluso

Ponto de Encontro
São Gabriel da Cachoeira (SJL)

Transportes
Transportes internos a partir do aeroporto de SGC até o retorno ao aeroporto

Hospedagens
4 noites* em Pousada em São Gabriel da Cachoeira
2 noites na sede do Projeto Yaripo em Maturacá
8 noites em acampamentos rústicos na floresta
*Quartos individuais, duplos, triplos ou quádruplos. Fale com nosso time de especialistas.

Alimentações
Todos os cafés da manhã, exceto no primeiro dia
Almoço tardio nos dias 03 a 13
Lanches para os trajetos de barco de SGC-Maturacá ida e volta
Lanche na pousada após a volta de Barco

Vivências
Trekking ao Pico da Neblina, com paisagens inesquecíveis
Navegação pelo Rio Cauaburis
Benção dos caciques Yanomamis
Exposição de artesanato em São Gabriel da Cachoeira

Segurança e Acompanhamento
Seguro-viagem para todos os dias do roteiro
Acompanhamento de representante Vivalá
Aéreo
Aéreos não inclusos
Aeroporto mais próximo: Aeroporto São Gabriel da Cachoeira (SJL)
o que dizem os viajantes
Depoimento de quem já viveu essa experiência

“Andar pelos caminhos trilhados pelos Yanomamis até o Pico da Neblina é uma experiência muito marcante. O desafio físico é grande, afinal estamos falando da maior montanha do Brasil. Os cenários são deslumbrantes: lá você encontra uma Amazônia extremamente única: cheia de serras e de endemismos da flora por conta da altitude. Quando temos a oportunidade de conviver com os povos indígenas é que entendemos melhor a sua diversidade e a sua importância!”

Pico da Neblina
O Pico da Neblina, conhecido como Yaripo pelos yanomami, é o ponto mais alto do Brasil, com 2.995 metros de altitude. Localizado na Amazônia, essa montanha sagrada oferece uma experiência única de aventura e conexão cultural.
A Expedição Pico da Neblina da Vivalá proporciona uma imersão profunda na cultura Yanomami, permitindo que você vivencie tradições ancestrais enquanto enfrenta os desafios de uma das trilhas mais emblemáticas do país.
A Vivalá é uma das únicas duas empresas no mundo autorizada pelos órgãos competentes do Governo Federal, Funai e lideranças yanomami a operar a Expedição Pico da Neblina.
Como funciona a expedição Pico da Neblina?
A expedição tem duração de 15 dias e é realizada em parceria com o povo yanomami, garantindo uma experiência autêntica e respeitosa. O roteiro inclui:
- Chegada a São Gabriel da Cachoeira (SJL): Ponto de encontro e início da jornada.
- Transporte até Maturacá: Comunidade Yanomami que serve como base para a expedição.
- Trekking ao Pico da Neblina: Caminhada desafiadora pela floresta amazônica até o cume.
- Vivências culturais: Participação em rituais, bençãos dos caciques e exposição de artesanato local.
Durante todo o percurso, os participantes são acompanhados por guias yanomami e representantes da Vivalá, assegurando segurança e enriquecimento cultural.
Por que fazer essa expedição?
Participar da Expedição Pico da Neblina é uma oportunidade única de:
- Conectar-se com a cultura Yanomami: Vivenciar tradições e conhecimentos ancestrais.
- Desafiar seus limites: Enfrentar uma das trilhas mais desafiadoras do Brasil.
- Apreciar a biodiversidade amazônica: Explorar uma das regiões mais preservadas do país.
- Contribuir para o turismo sustentável: Apoiar iniciativas que valorizam e preservam culturas indígenas e o meio ambiente.
Essa expedição oferece uma experiência transformadora, unindo aventura, cultura e sustentabilidade.
Roteiro da Expedição
- Dia 1: Chegada a São Gabriel da Cachoeira (SJL) e acomodação na pousada.
- Dia 2: Preparativos e orientações para a expedição.
- Dia 3: Deslocamento de barco até Maturacá e início da imersão cultural Yanomami.
- Dias 4 a 12: Trekking ao Pico da Neblina, com acampamentos na floresta e vivências culturais.
- Dia 13: Retorno a Maturacá e celebração com a comunidade.
- Dia 14: Deslocamento de barco de volta a São Gabriel da Cachoeira.
- Dia 15: Encerramento da expedição e retorno dos participantes.
Clique no botão abaixo e fale agora mesmo com nossa equipe pelo WhatsApp.
O que eu preciso saber antes de ir para o Pico da Neblina?
- Condições Físicas: A expedição exige bom preparo físico devido às trilhas desafiadoras e condições da floresta.
- Vacinas: É obrigatório estar vacinado contra febre amarela e outras doenças endêmicas da região.
- Equipamentos: Leve roupas leves, botas de trekking, capa de chuva, repelente e itens de higiene pessoal.
- Respeito Cultural: Esteja aberto a aprender e respeitar os costumes e tradições dos yanomami.
- Comunicação: O sinal de celular é inexistente na maior parte do trajeto; prepare-se para desconectar.
Por que devo fazer a expedição Pico da Neblina com a Vivalá?
- Experiência e Segurança: A Vivalá possui expertise em expedições na Amazônia, garantindo uma aventura segura e bem organizada, incluindo seguranças no trajeto, telefone via satélite, seguro de responsabilidade civil, dois guias yanomami por viajante e sistema de gestão de segurança.
- Parceria com Comunidades Locais: Trabalhamos diretamente com os yanomami, promovendo o turismo de base comunitária e contribuindo para o desenvolvimento sustentável da região.
- Compromisso com a Sustentabilidade: Nossas expedições seguem práticas de mínimo impacto ambiental, respeitando a biodiversidade local.
- Depoimentos Positivos: Viajantes anteriores destacam a transformação pessoal e a profundidade cultural vivenciada na expedição.
FAQ – Perguntas frequentes sobre a Expedição Pico da Neblina
Onde é que fica o Pico da Neblina?
O Pico da Neblina está localizado no estado do Amazonas, dentro do Parque Nacional do Pico da Neblina, uma área de conservação protegida. A montanha faz parte da Serra do Imeri, situada na fronteira entre o Brasil e a Venezuela.
O ponto de partida para a expedição é a cidade de São Gabriel da Cachoeira (SJL), considerada a mais indígena do país, com cerca de 90% da população pertencente a povos originários. Para chegar até a base da trilha, é necessário um deslocamento de barco até a comunidade Yanomami de Maturacá, onde a subida se inicia.
É possível escalar o Pico da Neblina?
Sim, mas a subida ao Pico da Neblina não é uma escalada técnica com equipamentos de alpinismo. Trata-se de uma trilha extremamente desafiadora, que exige resistência física e psicológica. O trajeto até o cume atravessa a densa Floresta Amazônica, com trechos de lama, aclives íngremes e travessias de rios.
A subida é permitida apenas por meio de expedições autorizadas, sempre com a presença de guias indígenas yanomami. Como a região faz parte de um território indígena, não é possível subir o pico de forma independente.
Faz frio no Pico da Neblina?
Sim, as temperaturas no Pico da Neblina podem ser bastante baixas, especialmente durante a noite. Em São Gabriel da Cachoeira e na floresta ao redor, o clima é quente e úmido, com temperaturas médias entre 25°C e 35°C.
No entanto, conforme a altitude aumenta, a temperatura pode cair drasticamente, chegando a 5°C no topo, ou até menos, dependendo das condições climáticas. Por isso, é essencial levar roupas térmicas, jaquetas corta-vento e equipamentos adequados para se proteger do frio intenso na parte mais alta da montanha.
Quanto tempo leva para subir o Pico da Neblina?
A subida e descida do Pico da Neblina fazem parte de uma expedição que dura 15 dias no total. Desses, aproximadamente 9 dias são dedicados exclusivamente ao trekking até o cume e retorno à base. O tempo pode variar de acordo com as condições climáticas, o ritmo do grupo e a orientação dos guias yanomami.
A trilha é desafiadora e exige preparo físico, já que a caminhada ocorre em meio à densa floresta amazônica, com terreno irregular, inclinações acentuadas e mudanças bruscas de altitude.
Como faço para reservar minha vaga na expedição?
Para garantir sua vaga na Expedição Pico da Neblina, o primeiro passo é entrar em contato com a Vivalá. A reserva pode ser feita diretamente pelo WhatsApp ou pelo site oficial da expedição. O pagamento pode ser realizado à vista ou parcelado, com opções via PIX, boleto bancário ou cartão de crédito.
Como as expedições têm vagas limitadas, recomenda-se reservar com antecedência. Além disso, é necessário preencher alguns formulários e apresentar documentação para a autorização de entrada no território indígena Yanomami.
Quais são as datas disponíveis para a expedição?
Temos saídas programadas ao longo de todo o ano. Confira nesta página o calendário completo.
Essas datas foram escolhidas para coincidir com feriados nacionais, permitindo que mais pessoas possam participar sem precisar se ausentar por longos períodos do trabalho. Caso você tenha interesse em outra data, entre em contato com a Vivalá para verificar a possibilidade de uma expedição personalizada.
Há limite de participantes por expedição?
Sim, cada expedição tem um número máximo de participantes para garantir a segurança e minimizar impactos ambientais e culturais na região. Normalmente, o limite é de até 12 pessoas por grupo, incluindo os guias indígenas e o time de facilitação da Vivalá.
Esse controle é essencial para manter o equilíbrio ecológico da trilha, respeitar as regras do território Yanomami e proporcionar uma experiência mais imersiva e exclusiva aos viajantes.
Preciso de alguma autorização especial para participar?
Sim. Como o Pico da Neblina está dentro de um território indígena protegido, o acesso só é permitido mediante autorização oficial. A Vivalá cuida de todo o processo burocrático, incluindo as permissões exigidas pela FUNAI (Fundação Nacional dos Povos Indígenas) e pelo ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade).
Além disso, é necessário assinar um termo de responsabilidade e apresentar documentação pessoal antes da expedição. Esses trâmites garantem que a viagem seja feita dentro da legalidade, respeitando a comunidade Yanomami e as normas ambientais da região.
A expedição acontece o ano todo ou há períodos específicos?
A Expedição Pico da Neblina não acontece o ano todo, pois depende das condições climáticas para garantir segurança e conforto aos viajantes. As melhores épocas para realizar a subida são entre os meses de janeiro a março e de junho a novembro, quando o clima é mais seco e há menor risco de chuvas intensas.
Durante a estação chuvosa (abril e maio), o trajeto se torna muito mais desafiador, devido ao aumento do nível dos rios e à lama acumulada nas trilhas. Por isso, as expedições ocorrem em datas específicas, previamente organizadas para oferecer a melhor experiência possível.
Qual o nível de dificuldade da expedição?
A Expedição Pico da Neblina é considerada de nível difícil e exige um excelente preparo físico. O percurso inclui longas caminhadas na Floresta Amazônica, enfrentando terreno irregular, subidas íngremes, travessia de rios e variações climáticas extremas.
A trilha leva dias para ser concluída e exige resistência física e mental, além de adaptação ao ambiente de selva. Não é necessário ser um atleta profissional, mas estar em boas condições físicas é essencial para enfrentar os desafios desse roteiro.
Preciso ter experiência prévia em trilhas ou montanhismo?
Não é obrigatório ter experiência prévia em montanhismo ou trekking, mas é altamente recomendado que o participante já tenha feito trilhas de longa duração. Como a expedição envolve caminhadas intensas e aclives íngremes, é importante estar familiarizado com esse tipo de esforço físico.
Se você nunca fez trilhas antes, recomendamos começar com percursos menores antes da viagem, para acostumar seu corpo a longas caminhadas em terrenos acidentados.
Como devo me preparar fisicamente para essa jornada?
O preparo físico deve começar com pelo menos 3 meses de antecedência para garantir um bom desempenho durante a expedição. O ideal é focar em atividades que melhorem a resistência e a força muscular, como:
- Caminhadas e trilhas longas (com mochila pesada para simular o esforço real).
- Treinos cardiovasculares (corrida, ciclismo ou natação para melhorar a capacidade respiratória).
- Exercícios de fortalecimento muscular, especialmente para as pernas e a lombar.
- Alongamentos e ioga, para melhorar a flexibilidade e evitar lesões.
Estar em boas condições físicas reduzirá a fadiga e aumentará a segurança e o prazer da experiência.
Qual é a altitude máxima da expedição e como lidar com o mal da altitude?
O Pico da Neblina tem 2.995 metros de altitude, sendo a montanha mais alta do Brasil. Embora essa altitude não seja extrema, algumas pessoas podem sentir os efeitos do mal da altitude (hipobaropatia), como dor de cabeça, cansaço, tontura e náusea. Para minimizar esses efeitos, recomenda-se:
- Hidratação constante, bebendo bastante água durante a subida.
- Evitar consumo excessivo de álcool e cafeína antes da expedição.
- Subir em ritmo moderado, respeitando os períodos de aclimatação recomendados pelos guias.
- Consumir alimentos ricos em carboidratos, que ajudam a manter os níveis de energia.
Como a subida é feita de maneira gradual ao longo de vários dias, o corpo tem mais tempo para se adaptar à altitude, reduzindo os riscos de sintomas mais graves.
O que devo levar para a expedição?
Uma expedição desse nível exige um equipamento adequado para garantir segurança e conforto. Os itens essenciais incluem:
- Mochila cargueira de pelo menos 50L
- Saco de dormir resistente ao frio
- Barraca leve e compacta (se não estiver inclusa no pacote)
- Roupas leves e de secagem rápida
- Jaqueta impermeável e corta-vento
- Botas de trekking já amaciadas
- Meias térmicas e de compressão
- Lanterna de cabeça com baterias extras
- Garrafa ou cantil de água de no mínimo 2L
- Protetor solar e repelente biodegradável
- Kit de primeiros socorros pessoais
- Alimentos energéticos (barras de proteína, castanhas e frutas secas)
Ter o equipamento correto é essencial para evitar desconfortos e garantir um bom desempenho durante a trilha.
Há limite de peso para a mochila?
Sim, há um limite recomendado de 15 kg para a mochila principal. Como a caminhada é longa e desafiadora, carregar um peso excessivo pode aumentar o desgaste físico e prejudicar o desempenho. A melhor estratégia é levar apenas o essencial, evitando itens desnecessários.
Durante a expedição, pode haver a opção de dividir cargas com os carregadores yanomami, mas é importante planejar bem o que será levado.
A Vivalá fornece equipamentos ou preciso levar tudo?
A Vivalá fornece alguns equipamentos básicos de suporte, como barracas comunitárias e utensílios de cozinha. No entanto, itens pessoais como mochila, saco de dormir, roupas, calçados, lanterna e itens de higiene devem ser levados pelo próprio participante.
Antes da expedição, todos os viajantes recebem uma lista detalhada de equipamentos recomendados, para garantir que estejam bem preparados para a jornada. Caso não possua alguns dos itens necessários, há opções de aluguel de equipamentos em São Gabriel da Cachoeira ou em lojas especializadas em trekking.
Qual tipo de roupa e calçado são recomendados?
Para enfrentar os desafios da Expedição Pico da Neblina, é essencial utilizar roupas e calçados adequados para trilhas longas e mudanças climáticas. As roupas devem ser leves, de secagem rápida e respiráveis, pois a umidade da floresta é alta.
Itens como camisas de manga longa UV, calças de trekking e segunda pele térmica são recomendados para proteção contra insetos e variações de temperatura. À noite, quando as temperaturas podem cair, um fleece ou jaqueta corta-vento será essencial.
O calçado ideal são botas de trekking impermeáveis e com solado antiderrapante, pois o terreno pode ser escorregadio e acidentado. É fundamental que as botas estejam amaciadas antes da viagem para evitar bolhas e desconfortos.
Como funciona a alimentação durante a expedição?
A alimentação durante a Expedição Pico da Neblina é planejada para fornecer energia suficiente para o esforço físico sem comprometer a logística do trekking. Nos primeiros dias, são servidas refeições completas nas pousadas de São Gabriel da Cachoeira e Maturacá.
Durante a trilha, as refeições são preparadas em acampamentos, com ingredientes de fácil transporte e alto valor energético. O cardápio inclui arroz, feijão, massas, proteínas desidratadas, castanhas, frutas secas e alimentos liofilizados.
Há paradas programadas para lanches rápidos, garantindo uma ingestão contínua de calorias para manter o desempenho na caminhada.
Há restrições alimentares atendidas (vegetarianos, veganos, etc.)?
Sim. A Vivalá se preocupa em atender viajantes com diferentes restrições alimentares. Vegetarianos e veganos terão opções sem carne, com substituição por proteínas vegetais, como grãos e castanhas.
Além disso, a equipe de alimentação pode adaptar as refeições para quem tem restrições como intolerância à lactose ou ao glúten, desde que essa necessidade seja informada com antecedência.
Como a expedição ocorre em um ambiente remoto, é importante alinhar todas as preferências alimentares no momento da inscrição para garantir que as adaptações sejam feitas.
Onde dormimos durante a expedição?
Durante a expedição, há diferentes tipos de acomodação ao longo do roteiro:
- Em São Gabriel da Cachoeira: Pousada simples, com quartos compartilhados.
- Em Maturacá: Dormitórios coletivos na sede do Projeto Yaripo.
- Durante a trilha: Acampamentos na floresta, onde os viajantes dormem em barracas ou redes com mosquiteiro.
Os locais de pernoite são estrategicamente posicionados para garantir descanso após longos trechos de caminhada. Como o conforto é limitado na floresta, é essencial levar um saco de dormir resistente ao frio e isolante térmico para garantir uma noite tranquila.
A expedição é segura? Há equipe de apoio em caso de emergência?
Sim, a Expedição Pico da Neblina é planejada para garantir o máximo de segurança aos viajantes. A equipe inclui guias yanomami experientes, especialistas em navegação na floresta, além de um time de facilitação da Vivalá treinado para emergências.
Há um plano de evacuação para situações de urgência, e o roteiro é ajustado conforme as condições climáticas para evitar riscos desnecessários. Além disso, todos os participantes são cobertos por um seguro-viagem, garantindo atendimento em caso de imprevistos.
Como a trilha acontece em uma área remota, a segurança depende também do preparo físico e da responsabilidade de cada viajante em seguir as orientações dos guias.
Preciso tomar vacinas antes de viajar?
Sim. Para viajar ao Pico da Neblina, é obrigatório apresentar o comprovante de vacinação contra febre amarela, aplicado pelo menos 10 dias antes do embarque. Além disso, recomenda-se estar com o cartão de vacinação atualizado, incluindo vacinas contra hepatite A e B, tétano e febre tifoide.
Como a expedição acontece em uma área de floresta tropical, onde há risco de malária e leishmaniose, é fundamental usar repelente e roupas adequadas para evitar picadas de insetos. Para mais informações sobre vacinas, consulte um médico especialista em medicina do viajante.
Como funciona o suporte médico durante a trilha?
O suporte médico na trilha é limitado devido à localização remota, mas a equipe da expedição está preparada para primeiros socorros básicos. Cada guia e facilitador carrega um kit de emergência com medicações básicas, ataduras, analgésicos e materiais para curativos.
Em casos mais graves, há um plano de evacuação de emergência, que pode envolver retorno antecipado para Maturacá ou São Gabriel da Cachoeira. No entanto, como o trajeto envolve trechos de difícil acesso, a evacuação pode levar horas ou até dias, dependendo da condição do viajante.
Por isso, é fundamental estar em boas condições de saúde antes da expedição e seguir todas as recomendações médicas e de segurança.
E se eu precisar desistir no meio do caminho?
Caso um viajante não consiga continuar a trilha devido a exaustão, lesões ou condições médicas, ele será acompanhado por um guia de retorno até a base em Maturacá. No entanto, é importante entender que o trajeto de volta pode ser tão desafiador quanto a subida, e a logística de evacuação depende das condições do momento.
O custo da expedição não é reembolsável em caso de desistência após o início da caminhada, pois os custos logísticos já foram comprometidos. Portanto, a decisão de participar da expedição deve ser feita com consciência sobre os desafios físicos e mentais que envolvem essa jornada.
Inclui a subida do Pico 31 de Março?
Não. A subida do Pico 31 de Março é proibida pelas autoridades competentes e pela comunidade yanomami. Em respeito a isso, a Vivalá não opera essa atividade, que atualmente é proibida.
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