Onde fica a Ilha de Marajó é uma pergunta comum entre viajantes que desejam conhecer a Amazônia de forma autêntica e profunda. Localizada em uma das regiões mais biodiversas do planeta, essa ilha carrega uma riqueza natural e cultural única, onde rios se encontram com o mar e o tempo corre em outro ritmo.
Marajó está no Pará, cercada por águas doces e salobras, e é considerada a maior ilha fluviomarinha do mundo. Entender sua localização é o primeiro passo para viver uma experiência transformadora.
Mais do que um ponto no mapa, é um território onde saberes ancestrais, comunidades tradicionais e natureza viva se entrelaçam. Onde fica a Ilha de Marajó é também onde começa uma jornada de reconexão.

Onde fica a Ilha de Marajó no Brasil?
A Ilha de Marajó está localizada no estado do Pará, no Norte do Brasil, entre o Oceano Atlântico e a foz do Rio Amazonas. É considerada a maior ilha fluviomarinha do mundo, pois é cercada tanto por águas do mar quanto por rios.
Ela forma uma paisagem única e de grande importância ecológica. O território ocupa uma área de aproximadamente 40 mil km², portanto é maior do que alguns países da Europa. Marajó fica frente a frente com Belém, a capital paraense, separada por um trecho de água conhecido como Baía do Marajó.
Por essa posição estratégica, é um ponto onde os rios da Amazônia se encontram com o oceano, o que molda as marés, os campos alagáveis e o ritmo da vida na ilha. O acesso principal é feito por via fluvial e arte de Belém até os portos de Camará ou Soure.
Entender onde fica Marajó é perceber que a ilha é mais do que geografia: é cultura viva, força da natureza e um Brasil que pulsa diferente.
Como chegar até a Ilha de Marajó?
Para entender como chegar até a Ilha de Marajó, é preciso considerar o ponto de partida mais comum: Belém, capital do Pará. A travessia até a ilha é feita por embarcações que saem do Terminal Hidroviário da cidade. Existem duas principais opções: balsas convencionais e lanchas rápidas.
As balsas levam cerca de 3h30 até o porto de Camará, em Salvaterra. Já as lanchas, com destino a Soure, fazem o trajeto em aproximadamente 2 horas. Ambas atravessam a Baía do Marajó e proporcionam uma visão única das águas amazônicas e da chegada a esse território singular.
Após o desembarque, o deslocamento até o centro das cidades é feito por carro, van ou moto táxi. Em Camará, são mais 50 minutos até Soure, por estrada de terra ou asfalto, dependendo da época do ano.
A travessia é mais do que um transporte: é parte da experiência. O caminho até Marajó já convida à escuta do território, ao respeito pelos seus ciclos e à conexão com o ritmo da ilha.
Quais são as principais cidades da Ilha de Marajó?
As principais cidades da Ilha de Marajó são Soure, Salvaterra e Cachoeira do Arari. Cada uma tem características próprias, mas todas refletem a cultura, a biodiversidade e a hospitalidade do povo marajoara. São nesses centros que o visitante encontra hospedagem, mercados, feiras e as principais vivências com comunidades locais.
Soure é considerada o coração da ilha. Com ruas de barro, mercados tradicionais, praias como Pesqueiro e Barra Velha e diversas fazendas de criação de búfalos, é o principal destino turístico de Marajó. A cidade é conhecida por sua força cultural, pela produção artesanal e pela culinária rica em ingredientes regionais.
Salvaterra, logo ao lado, é mais tranquila, mas guarda paisagens abertas, campos alagáveis e praias preservadas. Também é onde fica o porto de Camará, principal ponto de chegada via balsa.
Cachoeira do Arari abriga o Museu do Marajó, com acervo que resgata a história e a cerâmica ancestral da ilha. Essas cidades revelam o que há de mais autêntico na vida amazônica.
O que torna a Ilha de Marajó tão especial?
O que faz da Ilha de Marajó tão especial não é só sua localização geográfica, mas o modo como natureza, cultura e gente se entrelaçam. A ilha pulsa com o ritmo da floresta, dos campos alagáveis e dos rios que ditam o tempo do cotidiano.
É a maior ilha fluviomarinha do mundo, mas seu valor vai além do tamanho: está na riqueza dos detalhes, dos saberes e dos encontros. Marajó guarda tradições ancestrais, como a cerâmica inspirada em povos originários, a criação de búfalos que moldam a paisagem e a culinária feita com ingredientes da terra e da água.
Suas comunidades mantêm modos de vida conectados ao território, onde a maré e a chuva ainda guiam as decisões do dia. É um lugar onde o visitante não apenas vê, mas sente. A cada vivência, se reconhece no outro e na simplicidade que sustenta o essencial. Marajó é especial porque ensina a viver com o que importa.

Vale a pena visitar a Ilha de Marajó?
Sim, vale a pena visitar a Ilha de Marajó. E não apenas por sua beleza natural ou dimensão histórica. Vale por ser um lugar que transforma. Quem chega ali encontra mais do que paisagens: encontra uma Amazônia viva, feita de encontros sinceros, vozes locais e natureza em estado bruto.
Cada praia, fazenda ou igarapé revela um território que pulsa com autonomia. Marajó não foi feita para pressa. Ela convida ao ritmo do banho de rio, da rede estendida à sombra, da conversa na praça, do alimento colhido ali mesmo. É ideal para quem busca uma viagem que seja também um retorno: à presença, à escuta, ao sentido.
Viajar para a ilha é também apoiar quem vive da terra, da cerâmica, da pesca e do turismo feito com cuidado. Vale porque cada passo devolve algo. E esse tipo de valor não está nos mapas, está na memória. Marajó não se visita. Marajó se vive.
Por que devo ir para ilha de Marajó com a Vivalá?
Ir para a Ilha de Marajó com a Vivalá é transformar o simples ato de viajar em uma experiência com impacto positivo. A Vivalá promove expedições sustentáveis em parceria com comunidades locais que conectam viajantes a vivências que respeitam os modos de vida do território e fortalecem economias de base comunitária.
Na expedição Marajó, cada atividade é pensada com intenção. Os roteiros incluem visitas a pequenos produtores de chocolate, encontros com ceramistas que preservam a arte ancestral, passeios por igarapés conduzidos por moradores e refeições preparadas com ingredientes locais. Tudo com respeito ao meio ambiente e escuta ativa com quem cuida da ilha todos os dias.
Com a Vivalá, o viajante se torna parte do movimento que valoriza o Brasil profundo. Cada escolha, da hospedagem ao prato servido, gera renda local, empoderamento e conservação ambiental. Marajó se revela com verdade, e quem viaja com consciência leva isso para além da ilha. É um caminho de ida, troca e transformação.
Conclusão
Entender onde fica a Ilha de Marajó é abrir a porta para um território único, onde natureza, cultura e comunidade caminham juntas. Localizada no Pará, entre o oceano e os rios amazônicos, a ilha guarda experiências que transformam o olhar de quem chega.
Mas mais importante do que o ponto no mapa, é o que se encontra por lá: modos de vida que respeitam os ciclos da terra, histórias que atravessam gerações e uma hospitalidade que acolhe com verdade.
Com a Vivalá, essa jornada ganha propósito e impacto. Marajó deixa marcas profundas em quem vivencia com presença e respeito. E tudo começa com uma pergunta simples, mas poderosa: onde fica a Ilha de Marajó no seu caminho de descoberta?
