Turismo no Pantanal: guia completo!

17 de julho de 2025

O turismo no Pantanal revela uma das experiências mais autênticas do Brasil. O bioma guarda uma biodiversidade impressionante, trilhas alagadas, animais selvagens e uma conexão profunda com comunidades tradicionais. 

Quem busca natureza preservada, aventura consciente e paisagens que mudam com as estações encontra no Pantanal um destino incomparável. 

Com clima tropical, fauna vibrante e rios sinuosos, a região oferece vivências únicas. Cada visita é uma oportunidade de conhecer mais sobre onças, tuiuiús, jacarés, araras e tantos outros habitantes dessa planície alagada. 

É uma viagem que mistura contemplação, aprendizado e impacto positivo. Seja no Pantanal Norte ou Sul, viajar com consciência fortalece o ecossistema e respeita quem cuida dele. Tudo começa com o turismo no pantanal.

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Onde fica o Pantanal?

O Pantanal é um bioma brasileiro que se espalha pelos estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, com áreas que se estendem até a Bolívia e o Paraguai. 

Trata-se da maior planície alagável do planeta, com uma área que supera 150 mil km², moldada por ciclos de cheia e seca. 

A localização estratégica entre o Cerrado, a Amazônia e a Mata Atlântica faz do Pantanal um dos lugares com maior diversidade de espécies do mundo. 

A região é composta por rios como o Paraguai e o Cuiabá, campos inundáveis, florestas ribeirinhas e cordilheiras, áreas mais altas que não alagam.

Essa riqueza natural oferece o cenário perfeito para atividades como observação de fauna, trilhas, passeios de barco e expedições culturais. 

Com acesso por cidades como Cuiabá e Campo Grande, o Pantanal é acessível para quem deseja viver uma jornada de natureza e preservação. Explorar o território pantaneiro é essencial para compreender o valor do turismo no pantanal.

Qual é o melhor Pantanal: o norte ou o sul?

Escolher entre o Pantanal Norte ou Sul depende do tipo de experiência que se busca no turismo no Pantanal. Ambos os lados são ricos em biodiversidade e oferecem vivências intensas, mas possuem diferenças em logística, estrutura e paisagens.

O Pantanal Norte, com acesso principal por Cuiabá (MT), é conhecido pela Transpantaneira, uma estrada de terra que corta a região e favorece avistamentos de animais, principalmente onças-pintadas. 

Já o Pantanal Sul, que se alcança por Campo Grande (MS), destaca-se pelas fazendas turísticas, safáris e cavalgadas por campos alagados.

No Norte, a imersão é mais selvagem, com menos estrutura urbana. No Sul, há mais variedade de hospedagem e acessos mais estáveis. Ambos encantam por suas belezas naturais, encontros com fauna exuberante e o contato com comunidades locais. 

Independentemente da escolha, cada lado revela o valor do turismo no Pantanal e fortalece o ecoturismo e a proteção de um dos biomas mais preciosos do planeta.

Qual cidade começa o Pantanal?

Para quem planeja mergulhar no turismo no Pantanal, entender por onde começar é essencial. O Pantanal se estende por diversos municípios, mas algumas cidades funcionam como portas de entrada estratégicas para explorar essa região única. 

Entre as mais acessadas estão Barão de Melgaço e Santo Antônio do Leverger, no Mato Grosso. Essas cidades funcionam como base para quem deseja observar a fauna, fazer  passeios de barco pelos corixos e participar de vivências culturais. 

Cada uma oferece diferentes acessos ao bioma, seja por rios sinuosos, estradas ecológicas ou hospedagens rústicas que preservam a essência local. 

A partir dessas cidades, o visitante pode conhecer a beleza natural do Pantanal com responsabilidade e com um impacto positivo ao meio ambiente e as comunidades envolvidas. 

Elas representam o ponto de partida para um verdadeiro mergulho no coração da vida pantaneira. Para viver um encontro profundo com o Brasil selvagem, é por aqui que começa o turismo no pantanal.

Poconé

Poconé é a principal porta de entrada para o Pantanal Norte. É um dos destinos mais relevantes para o turismo no pantanal. 

Localizada a cerca de 100 km de Cuiabá (MT), a cidade é o início da famosa Transpantaneira, estrada que leva os visitantes ao coração do bioma.

O trajeto revela paisagens marcadas por campos alagados, pontes de madeira e uma abundante diversidade de fauna. 

Durante a viagem, é comum avistar jacarés, capivaras, veados-campeiros e uma impressionante variedade de aves. A região também oferece uma das maiores chances de encontrar a onça-pintada em liberdade.

Poconé é ideal para quem busca safáris fotográficos, passeios de barco, caminhadas ecológicas e convivência com comunidades locais. As pousadas típicas proporcionam conforto e contato com a cultura regional e alia hospitalidade e respeito à natureza.

A cidade carrega forte identidade pantaneira, com gastronomia baseada em peixes e receitas tradicionais. Poconé mostra que o turismo no pantanal pode ser transformador, ao unir conservação ambiental, turismo de base comunitária e vivência autêntica.

Cáceres

Cáceres está situada às margens do Rio Paraguai, no extremo oeste do Mato Grosso, e é uma cidade histórica que alia cultura e natureza no turismo no Pantanal. 

É conhecida como a “Princesinha do Paraguai” por seu charme colonial e pelo papel estratégico na expansão do ecoturismo na região.

O município abriga uma parte do Pantanal Ocidental e oferece passeios fluviais, observação da fauna, turismo de pesca e festivais culturais ligados à vida ribeirinha. 

É também sede de eventos que fortalecem o turismo consciente, o que atrai viajantes interessados em experiências com propósito.

Além da natureza, o centro histórico de Cáceres preserva construções antigas, igrejas e mercados que revelam a identidade local. Hospedar-se em propriedades familiares permite ao visitante vivenciar a rotina dos moradores e compreender o vínculo com o Pantanal.

Quem passa por Cáceres descobre um lado ainda pouco explorado do turismo no Pantanal, onde tradição e biodiversidade se encontram em perfeita harmonia.

Barão de Melgaço

Barão de Melgaço está localizada a cerca de 125 km de Cuiabá (MT) e é um dos destinos mais buscados por quem quer iniciar o turismo no Pantanal. 

Situada às margens do Rio Cuiabá, a cidade é cercada por áreas alagadas, baías e florestas que servem de refúgio para milhares de espécies. 

A região é conhecida por abrigar uma das maiores concentrações de aves aquáticas do Brasil. Tuiuiús, garças, araras e biguás voam e emolduram o céu da cidade. 

O turismo local gira em torno de passeios de barco, focagem noturna de animais e trilhas interpretativas por reservas e propriedades sustentáveis.

Barão de Melgaço também se destaca por seu clima de interior acolhedor e pela integração com o modo de vida ribeirinho. 

Pescadores, guias locais e artesãos dividem com os visitantes suas tradições e saberes. Essa combinação entre natureza e cultura faz da cidade uma base ideal para quem busca autenticidade no turismo no Pantanal.

Santo Antônio do Leverger

Localizada a menos de 40 km de Cuiabá (MT), Santo Antônio do Leverger é outra excelente porta de entrada para o turismo no Pantanal. 

Apesar de estar mais próxima da capital, a cidade preserva características rurais e abriga paisagens que misturam campos, rios e formações rochosas.

O acesso facilitado faz dela uma boa opção para quem tem pouco tempo e deseja uma experiência genuína de contato com o Pantanal. 

Passeios de barco, trilhas ecológicas e cavalgadas por áreas preservadas são atividades comuns na região. Também é possível visitar comunidades tradicionais e acompanhar manifestações culturais locais.

Outro destaque são as propriedades que oferecem hospedagens em estilo fazenda, onde é possível vivenciar o cotidiano pantaneiro. A cidade também é conhecida por seus festivais religiosos e gastronômicos que atraem visitantes durante o ano. 

Santo Antônio do Leverger mostra que, mesmo perto da cidade grande, é possível sentir a essência do turismo no Pantanal com intensidade e respeito à natureza.

Como funciona o turismo no Pantanal?

O turismo no Pantanal é baseado em vivências autênticas ligadas à biodiversidade e à cultura local. As atividades são pensadas para respeitar o ritmo da natureza e oferecer experiências que conectam viajantes ao bioma mais rico em fauna da América do Sul.

Os safáris fotográficos, observação de aves e trilhas são feitos em horários estratégicos para favorecer o contato com os animais. Muitos passeios ocorrem ao nascer do sol ou no fim da tarde, quando a temperatura é mais amena e os bichos estão mais ativos.

É comum se hospedar em lodges ou pousadas pantaneiras, que organizam pacotes com alimentação, transporte, guias locais e passeios. Essa logística evita impactos negativos e fortalece as comunidades anfitriãs.

Barcos, caminhadas, cavalgadas e até canoagem são usados como meio de exploração sustentável. O turismo no Pantanal é também educativo e promove o aprendizado sobre o ciclo das águas, as ameaças ambientais e o papel dos moradores na conservação. 

Cada atividade mostra que o turismo no pantanal pode ser encantador, consciente e repleto de sentido para quem valoriza experiências com propósito.

Melhor época para turismo no Pantanal

A melhor época para o turismo no pantanal acontece na estação da seca, entre maio e setembro. Nesse período, as águas começam a baixar e a observação da fauna se intensifica. É quando animais se concentram em áreas menores e facilitam encontros memoráveis.

Esse ciclo natural transforma a paisagem e revela trilhas, campos e áreas que permanecem submersas no restante do ano. É ideal para caminhadas, safáris terrestres e navegação por áreas com acesso mais limitado.

De outubro a abril, o Pantanal vive sua estação chuvosa. A vegetação fica exuberante e os rios transbordam. Embora alguns passeios sejam suspensos, o visual muda completamente e oferece experiências únicas para quem busca o impacto das cheias.

Quem busca um contato profundo com a natureza deve considerar os objetivos da viagem, o que inclui observação de aves, onças, paisagens alagadas ou seca intensa. Cada fase do ano revela um Pantanal diferente, sempre vivo e fascinante.

A escolha da data influencia diretamente na logística, acessos e tipo de atividades disponíveis. Por isso, o planejamento consciente é essencial para aproveitar tudo o que o turismo no pantanal pode oferecer.

O que fazer no Pantanal?

O Turismo no Pantanal oferece atividades que encantam pela simplicidade e intensidade. Uma das mais procuradas é o safári fotográfico, com guias experientes em busca de animais como onça-pintada, tuiuiú, jacarés e tamanduás-bandeira.

Os passeios de barco são perfeitos para explorar áreas alagadas, navegar por igarapés e avistar aves aquáticas de forma silenciosa. Em certos trechos, é possível usar canoas ou botes para uma conexão ainda mais próxima com o ambiente.

Caminhadas ecológicas revelam trilhas em campos secos, florestas e áreas de transição, sempre acompanhadas por profissionais locais que explicam cada detalhe da fauna e flora. 

Já as cavalgadas permitem descobrir paisagens típicas da planície pantaneira em ritmo calmo.

Muitos lodges oferecem experiências culturais com música, culinária regional e vivência em comunidades ribeirinhas. 

A observação de aves é destaque, com mais de 650 espécies registradas. Do nascer ao pôr do sol, cada momento mostra porque o Turismo no Pantanal é uma jornada para os sentidos, repleta de beleza, diversidade e propósito.

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O que fazer no Pantanal de graça?

Mesmo com estrutura turística voltada a pacotes e pousadas, há experiências no Turismo no Pantanal que podem ser vividas sem custo. A observação de aves e paisagens, por exemplo, é uma delas. Basta estar em áreas de acesso livre e levar tempo para contemplar.

Em regiões próximas às cidades pantaneiras, como Poconé ou Corumbá, é possível caminhar por trilhas abertas ou margens de rios, desde que com atenção à segurança e respeito aos limites ambientais. Levar binóculos e câmera amplia ainda mais a experiência.

Conversar com moradores, ouvir histórias e provar a cultura local também são formas de viver o Pantanal de maneira autêntica. Muitas vezes, essas trocas espontâneas se tornam a parte mais rica da jornada.

O pôr do sol pantaneiro, considerado um dos mais belos do Brasil, pode ser admirado gratuitamente. 

Basta encontrar um ponto elevado ou à beira de alguma lagoa. Esses momentos mostram que o verdadeiro valor do Turismo no Pantanal está no contato com a natureza e com as pessoas que fazem desse bioma um lugar tão especial.

13 passeios para fazer no Pantanal

O Turismo no Pantanal é recheado de experiências inesquecíveis que conectam viajantes à maior planície alagável do planeta. A diversidade de paisagens e a presença constante da fauna tornam cada atividade única. 

Seja durante o dia ou à noite, em terra firme ou sobre as águas, o bioma oferece vivências intensas e educativas. 

Algumas das atividades mais procuradas incluem safáris fotográficos, trilhas em meio à vegetação, focagens noturnas e passeios em embarcações tradicionais. 

Cada uma proporciona visões diferentes da vida selvagem, do ecossistema pantaneiro e da cultura local. 

Para quem busca profundidade, interação com a natureza e contato com comunidades tradicionais, esses roteiros vão muito além do turismo convencional. Eles despertam um novo olhar sobre a importância da conservação e do respeito ao meio ambiente.

Selecionar os melhores passeios depende do tempo disponível, da estação do ano e do nível de imersão desejado. 

Mas uma coisa é certa, toda viagem à região se transforma em uma lembrança forte, com paisagens de tirar o fôlego e sensações marcantes. O Turismo no Pantanal oferece experiências que tocam a alma.

1 – Safári fotográfico no Pantanal Sul

O safári fotográfico no Pantanal Sul é uma das atividades mais emblemáticas do Turismo no Pantanal. Com foco na observação da vida selvagem, ele é conduzido por guias locais que conhecem os hábitos dos animais e os melhores horários para avistamento.

Durante o percurso, é comum encontrar antas, cervos-do-pantanal, jacarés, sucuris e uma infinidade de aves. Mas o grande atrativo é, sem dúvida, a onça-pintada. Muitos viajantes vão ao Pantanal com o sonho de vê-la livre em seu habitat natural.

A atividade acontece em veículos adaptados, geralmente no início da manhã ou fim da tarde, quando o clima está mais ameno e os animais estão mais ativos. O ritmo é tranquilo, o que permite boas fotos e momentos de contemplação.

O silêncio e o respeito ao ambiente são regras fundamentais. Mais que capturar imagens, o safári fotográfico inspira respeito pela biodiversidade e reforça o valor da conservação. 

Para quem busca um mergulho autêntico no coração do Brasil, essa vivência é indispensável no roteiro de turismo no pantanal.

2 – Focagem noturna: em busca de animais selvagens

A focagem noturna é uma experiência única do Turismo no Pantanal, feita sob o céu estrelado, em veículos abertos ou embarcações. É nesse momento que animais de hábitos noturnos se tornam protagonistas e o bioma revela uma faceta misteriosa.

Guias iluminam os arredores com lanternas potentes em busca de reflexos nos olhos dos bichos. O silêncio é quase absoluto, interrompido apenas por sons da natureza, como o coaxar dos sapos e o grito de aves noturnas.

Onças-pintadas, jaguatiricas, corujas, tamanduás-bandeira e até cobras podem ser avistados a depender da região e do período do ano. A atividade exige paciência e atenção, mas a recompensa costuma ser memorável.

É importante respeitar o comportamento da fauna, sem interferir nos seus movimentos ou emitir sons. 

A ideia é observar com responsabilidade e empatia. Essa vivência mostra que o Pantanal continua vivo mesmo após o pôr do sol. Para quem busca sair do óbvio, a focagem noturna é uma das aventuras mais marcantes do turismo no pantanal.

3 – Passeios de barco, chalana, canoa ou barco-hotel

Explorar rios e lagoas em embarcações típicas é uma das formas mais tradicionais e envolventes de vivenciar o Turismo no Pantanal. Cada tipo de passeio oferece uma perspectiva diferente sobre a natureza e a vida ribeirinha.

As chalanas e barcos-hotéis proporcionam conforto e abrangência. São ideais para jornadas mais longas, com paradas em pontos estratégicos de observação e refeições a bordo. 

Já as canoas e barcos pequenos garantem silêncio e proximidade com a fauna, ideais para registros fotográficos e momentos de contemplação.

Durante a navegação, é comum avistar jacarés que descansam às margens, ariranhas que brincam nas águas e uma grande variedade de aves como o martim-pescador e a garça-branca-grande. As manhãs e fins de tarde são os melhores horários.

A conexão com o ritmo das águas traz calma e sensações únicas. Mais do que deslocamentos, esses passeios são imersões culturais e ambientais. 

Para quem deseja conhecer a essência da planície alagável, navegar faz parte da alma do Turismo no Pantanal.

4 – Pescaria pantaneira (esportiva ou tradicional)

A pescaria pantaneira é uma atividade que traduz bem a cultura do Turismo no Pantanal, seja no estilo esportivo ou nas práticas tradicionais da região. Os rios cristalinos abrigam espécies como pintado, dourado, pacu e piranha, o que atrai pescadores de todo o Brasil.

Na versão esportiva, prevalece o conceito de pescar e soltar com respeito ao equilíbrio do ecossistema. Guias locais auxiliam na escolha dos melhores pontos e técnicas, o que garante segurança e orientação durante o percurso.

A pescaria tradicional é carregada de histórias, geralmente acompanhada por rituais e saberes passados entre gerações. O contato com pescadores locais enriquece ainda mais essa vivência.

A prática é regulamentada e exige respeito às normas ambientais, o que inclui defeso e tamanho mínimo das espécies. Cada etapa, da escolha da isca ao silêncio da espera, aproxima o viajante da essência pantaneira.

Mais do que um esporte ou passatempo, a pescaria revela os ritmos do rio e o valor da paciência. Para quem busca experiências autênticas, é uma atividade indispensável no universo do Turismo no Pantanal.

5 – Trilha da Vazante: natureza em estado puro

A Trilha da Vazante é um convite à imersão completa na natureza bruta do turismo no pantanal. 

O caminho, acessível apenas em certas épocas do ano, atravessa campos alagáveis, matas fechadas e áreas de transição onde a biodiversidade se revela em plenitude.

Durante a caminhada, é comum cruzar com pegadas de onças, ouvir o canto das aves e observar árvores centenárias. Cada trecho exige atenção aos sons, cheiros e movimentos da fauna. É um percurso que convida ao silêncio e à contemplação.

Guias especializados conduzem pequenos grupos e explicam as interações ecológicas e a importância da vazante no ciclo das águas. A trilha proporciona aprendizado e respeito pelo tempo da natureza.

Essa experiência fortalece a conexão entre ser humano e bioma e revela que a beleza do Pantanal não está só na paisagem, mas também no modo como ela pulsa. 

A Trilha da Vazante é uma das caminhadas mais impactantes para quem deseja viver o turismo no pantanal de forma sensorial, consciente e transformadora.

6 – Cavalgada + rotina do peão pantaneiro

Viver o dia a dia de um peão pantaneiro em uma cavalgada é mergulhar na essência do Turismo no Pantanal. Essa atividade conduz o viajante por campos abertos, passagens alagadas e áreas de pasto, sempre ao ritmo sereno dos cavalos locais.

Guias nativos compartilham suas rotinas com hospitalidade e sabedoria. Desde o preparo do animal ao café rústico antes do nascer do sol, tudo é feito com autenticidade. A sela vira o ponto de observação de paisagens amplas e encontros com a fauna.

Durante a cavalgada, é possível aprender a abrir porteiras, cruzar pequenas travessias de água e entender como a lida com o gado respeita os ciclos da terra. O calor, o vento e a poeira tornam-se parte da experiência.

Esse contato direto com o modo de vida pantaneiro revela valores de simplicidade, respeito e convivência com o meio ambiente. 

A cavalgada, portanto, não é só um passeio, mas um elo entre cultura e natureza. Para quem busca conexão verdadeira, ela é uma jóia do Turismo no Pantanal.

7 – Projeto Arara Azul: conservação e beleza natural

O Projeto Arara Azul é uma das iniciativas mais inspiradoras ligadas ao Turismo no Pantanal. Criado para proteger essa espécie ameaçada, ele se tornou referência mundial em conservação e educação ambiental.

Ao visitar uma base do projeto, os viajantes conhecem de perto o ciclo de vida da arara-azul, suas ameaças e os resultados obtidos com monitoramento e proteção de ninhos. 

A experiência é conduzida por biólogos e profissionais locais comprometidos com a preservação.

Além das explicações técnicas, há espaço para observação direta. É comum avistar araras que sobrevoam sobre as copas e interagem entre si ou cuidam de seus filhotes. O impacto emocional deste encontro é forte e memorável.

Participar dessa atividade estimula o senso de responsabilidade e mostra como o turismo pode apoiar causas reais. É um exemplo de como viajar também é uma forma de proteger. 

O contato com o Projeto Arara Azul reforça o papel transformador do Turismo no Pantanal e mostra que cada escolha consciente fortalece a biodiversidade e os laços entre pessoas e natureza.

8 – Passeio de trem até Miranda/MS

O passeio de trem até Miranda é uma experiência que combina nostalgia e contemplação com o melhor do Turismo no Pantanal. 

Esse percurso ferroviário oferece uma viagem tranquila por paisagens naturais típicas da região, com campos alagados, formações vegetais e presença de animais ao longo do caminho.

Durante o trajeto, é comum avistar tuiuiús, capivaras e até jacarés nas margens dos rios e brejos. As janelas panorâmicas do trem permitem observar tudo com calma, sem pressa. Cada curva da ferrovia revela novas paisagens e sensações.

Chegar a Miranda de trem também resgata o charme das antigas viagens, onde o tempo do deslocamento já fazia parte da experiência. Para famílias, casais e grupos, é uma alternativa confortável e diferente de chegar ao coração do Pantanal.

Esse tipo de transporte fortalece o turismo sustentável, reduz os impactos ambientais e promove um ritmo mais sensível à natureza. O passeio de trem reforça o compromisso com um turismo no pantanal mais consciente e integra paisagem, cultura e história local.

9 – Miranda: cidade base para explorar o Pantanal Sul

Miranda é uma das principais portas de entrada para o Turismo no Pantanal, especialmente na região sul. Situada em Mato Grosso do Sul, essa cidade combina boa infraestrutura com acesso rápido às áreas de preservação e atividades naturais.

Com diversas pousadas, agências locais e serviços de apoio, Miranda é o ponto ideal para quem deseja explorar rios, trilhas e fazendas sem se afastar do conforto. A cidade oferece fácil deslocamento até reservas e projetos ambientais.

A diversidade de passeios é um diferencial. De lá, partem safáris terrestres, focagens noturnas, cavalgadas e passeios de barco. É possível vivenciar a rotina pantaneira, conhecer comunidades e interagir com guias locais cheios de histórias.

O centro urbano mantém características históricas, com arquitetura preservada e gastronomia típica, o que o torna uma parada acolhedora antes ou depois das aventuras. Miranda representa um equilíbrio entre natureza e estrutura.

Para quem planeja uma imersão no bioma, usar Miranda como base é uma estratégia inteligente no contexto do turismo no pantanal.

10 – Aquidauana: a porta de entrada do Pantanal

Aquidauana, localizada no Mato Grosso do Sul, é conhecida como uma das principais portas de entrada para o Turismo no Pantanal. 

A cidade é cercada por rios e áreas de transição entre o cerrado e o pantanal e por isso oferece uma rica biodiversidade logo nos arredores.

Por sua localização estratégica, Aquidauana serve como ponto de partida para diversas experiências, desde trilhas e safáris até atividades culturais com comunidades tradicionais. 

As pousadas rurais e fazendas de turismo oferecem estrutura, conforto e vivências autênticas.

A cidade preserva um clima interiorano, com povo acolhedor e festas típicas que revelam o cotidiano regional. O Rio Aquidauana, que corta a cidade, proporciona passeios de barco e pesca esportiva em águas tranquilas e cenários encantadores.

Para quem busca começar a jornada no Pantanal com suporte local e fácil acesso às áreas naturais, Aquidauana é uma escolha certeira. Ela conecta os viajantes à essência do bioma e dá as boas-vindas com calor humano e diversidade. 

Aquidauana é o início perfeito para quem deseja mergulhar de verdade no Turismo no Pantanal.

11 – Trilhas e centrinho de Aquidauana

Explorar as trilhas e o centrinho de Aquidauana é uma maneira leve e encantadora de viver o Turismo no Pantanal. A cidade oferece opções de caminhadas por áreas próximas ao rio, com trechos de vegetação nativa e pontos de observação de aves.

Algumas trilhas levam a mirantes naturais e permitem contato direto com a fauna local. São trajetos curtos e acessíveis, ideais para quem quer uma experiência mais tranquila sem sair do ambiente urbano.

O centro de Aquidauana também guarda surpresas. Entre construções históricas, mercados e pequenas lojas, é possível vivenciar a cultura regional e provar sabores típicos. A feira local, por exemplo, é um convite ao paladar e à conversa com moradores.

Caminhar pelo centro e pelas trilhas próximas une natureza e cotidiano em um ritmo acolhedor. É uma forma de sentir o Pantanal fora das rotas convencionais com respeito aos ciclos e a identidade de quem vive ali. 

Trilhas e o centrinho mostram que o Turismo no Pantanal também mora nos detalhes do dia a dia.

12 – Onde comer: melhores restaurantes do Pantanal

A gastronomia é parte essencial do Turismo no Pantanal. Sabores locais expressam a história, os ciclos da natureza e a cultura dos povos pantaneiros. Muitos dos melhores restaurantes da região estão em cidades como Miranda, Corumbá e Aquidauana.

Peixes de rio, como pintado e pacu, são protagonistas nas mesas locais. Preparos assados, caldos e moquecas ganham espaço ao lado de arroz carreteiro, farofas bem temperadas e mandioca cozida.

Os restaurantes pantaneiros valorizam ingredientes regionais e receitas transmitidas entre gerações. Ambientes simples, muitas vezes familiares, acolhem viajantes com pratos fartos e temperos autênticos.

Durante os passeios, é comum almoçar em fazendas e pousadas, onde a comida é preparada no fogão à lenha. Cada refeição se torna uma pausa especial, um momento de partilha com quem cuida da terra e dos animais.

Saber onde comer faz parte do planejamento da viagem e enriquece a experiência. A culinária é tão marcante quanto as paisagens no Turismo no Pantanal.

13 – Bate e volta até a Serra da Bodoquena

A Serra da Bodoquena é um dos segredos que complementam o Turismo no Pantanal. 

Localizada a poucas horas de cidades como Miranda e Aquidauana, ela oferece uma opção de bate e volta para quem quer diversificar a experiência com natureza de altitude, águas cristalinas e vegetação do cerrado.

Na serra, trilhas levam a cachoeiras de águas azuis, cavernas e mirantes naturais. É o contraste perfeito com a planície alagada do Pantanal. Muitos viajantes aproveitam um dia livre para fazer esse passeio e combinam ecoturismo com contemplação.

A estrutura de visitação inclui atrativos organizados com guias, recepção comunitária e regras de preservação ambiental. Isso garante segurança, aprendizado e impacto positivo nas comunidades locais.

A ida à Serra da Bodoquena é uma extensão estratégica para quem busca experiências completas em uma única viagem. Permite comparar biomas, ampliar a conexão com a natureza e renovar o olhar. 

Esse bate e volta revela como o Turismo no Pantanal pode ser ampliado com criatividade, respeito ao meio ambiente e sede de descoberta.

Qual o melhor lugar para conhecer o Pantanal?

A escolha do melhor lugar para conhecer o Pantanal depende do tipo de experiência que se busca. A região do Pantanal Sul, com destaque para Miranda e Aquidauana, oferece excelente infraestrutura e fácil acesso para quem deseja safáris, trilhas e passeios fluviais.

Já o Pantanal Norte, com Poconé como principal porta de entrada, é ideal para quem busca observação de onças e maior contato com áreas de preservação ambiental. A Transpantaneira concentra muitos pontos de avistamento de fauna.

Cada região apresenta variações de paisagem conforme a época do ano. Na cheia, os campos alagados são um espetáculo visual. Na seca, os animais ficam mais visíveis.

Escolher o melhor lugar passa por alinhar expectativas, ou seja, quem deseja aventura e rusticidade pode preferir o Norte. Para quem busca conforto com acessibilidade, o Sul costuma agradar mais. 

Em todos os casos, o Turismo no Pantanal revela a força da biodiversidade brasileira e o protagonismo das comunidades locais na conservação deste ecossistema único.

Onde se hospedar para conhecer o Pantanal?

As opções de hospedagem para quem deseja vivenciar o Turismo no Pantanal variam entre pousadas rurais, lodges ecológicos e hotéis simples nas cidades-base como Miranda, Aquidauana e Poconé.

As pousadas pantaneiras, geralmente localizadas em fazendas, proporcionam uma imersão completa na vida local. Elas oferecem pensão completa, guias nativos, trilhas, safáris e passeios de barco.

Os lodges ecológicos investem em conforto e sustentabilidade. São indicados para quem deseja dormir cercado por natureza sem abrir mão de estrutura, com quartos climatizados, refeições típicas e atividades programadas.

Já os hotéis urbanos são boas alternativas para quem busca economia ou pretende fazer passeios rápidos, pois é possível contratar os passeios separadamente.

Hospedar-se dentro do Pantanal facilita o contato com a fauna em horários estratégicos, como o amanhecer e o entardecer. Também reduz deslocamentos e aprofunda a experiência com o bioma.

A escolha ideal alia estilo de viagem, orçamento e grau de envolvimento com a natureza. O Turismo no Pantanal começa pelo lugar onde se dorme e se encanta.

Quanto custa uma viagem para o Pantanal

O custo de uma viagem para o Pantanal varia conforme o tipo de hospedagem, época do ano e quantidade de dias. Em média, uma experiência completa de turismo no pantanal pode custar entre R$2.500,00 e R$6.000,00 por pessoa, isso ao se considerar de 4 a 5 dias.

Pousadas com tudo incluso, localizadas em áreas mais remotas, têm valores mais altos. Já opções urbanas e econômicas permitem uma visita mais acessível, embora com menos imersão.

Os pacotes geralmente incluem hospedagem, alimentação, transporte e atividades guiadas. Safáris, focagens noturnas, trilhas e passeios de barco estão entre os serviços oferecidos.

O custo com passagens aéreas também precisa ser considerado, principalmente para quem vem de outras regiões do país. O transporte até as fazendas ou lodges também influencia o valor total.

Planejamento é fundamental. Com antecedência, é possível aproveitar promoções e escolher o melhor período. O Turismo no Pantanal pode se ajustar a diferentes perfis de viajantes e ainda assim manter a essência transformadora e respeitosa dessa vivência.

Conclusão

O turismo no Pantanal é uma oportunidade real de se reconectar com o Brasil profundo, mergulhando em um território de rica biodiversidade e cultura tradicional. Cada detalhe da viagem transforma: do canto das araras ao modo de vida das comunidades locais. 

Ao escolher viajar com a Vivalá, essa experiência ganha ainda mais propósito. As expedições são planejadas com cuidado, envolvendo guias locais, hospedagens parceiras e iniciativas de impacto socioambiental positivo. 

A operação é 100% carbono neutro e gera renda para as famílias da região, fortalecendo economias de base comunitária.

Ir ao Pantanal com a Vivalá é viver uma aventura autêntica, educativa e transformadora — que deixa memórias inesquecíveis e contribui para um Brasil mais justo e preservado.

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