Viagem ao Pantanal: tudo que você precisa saber!

17 de julho de 2025

A viagem ao Pantanal é uma das experiências mais autênticas para quem busca contato direto com a natureza brasileira. 

Considerado a maior planície alagável do planeta, o bioma impressiona com sua biodiversidade, fauna exuberante e paisagens que mudam com as estações. 

É o destino ideal para quem deseja observar onças-pintadas, araras, jacarés e outros animais livres em seu habitat natural. A cada passo, o viajante encontra tradições culturais, sabores regionais e o acolhimento das comunidades pantaneiras. 

Com opções de roteiros para diferentes perfis, a região oferece hospedagens em lodges, pousadas ecológicas e fazendas adaptadas. Quem escolhe o Pantanal não volta o mesmo. A natureza molda a experiência. Tudo começa com uma inspiradora viagem ao Pantanal.

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Onde fica o Pantanal?

O Pantanal está localizado na região Centro-Oeste do Brasil, o que abrange principalmente os estados do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. 

É uma área imensa, com cerca de 150 mil km², que também se estende para partes da Bolívia e do Paraguai. No Brasil, as principais portas de entrada são cidades como Cuiabá, no norte, e Campo Grande, no sul.

Essa região é marcada por um ciclo natural de cheias e secas. Durante o período de cheias, a planície alaga e cria uma paisagem repleta de vida. Na seca, os animais se concentram em áreas menores e facilitam a observação da fauna.

É importante destacar que o Pantanal é dividido em duas grandes regiões: o Pantanal Norte e o Pantanal Sul. Cada uma possui características próprias, atrativos distintos e estrutura diferente para o turismo.

Para quem busca uma verdadeira imersão na natureza, o Pantanal oferece uma das vivências mais completas do Brasil. Descobrir onde fica é o primeiro passo para planejar uma inesquecível viagem ao Pantanal.

Como visitar o Pantanal?

Visitar o Pantanal exige planejamento, principalmente para quem deseja aproveitar ao máximo a riqueza natural da região. 

O primeiro passo é escolher entre o Pantanal Norte ou Sul, já que cada um possui características específicas de acesso, fauna e infraestrutura turística.

O Pantanal Norte é acessado a partir de Cuiabá, com destaque para a Transpantaneira, estrada icônica que liga Poconé a Porto Jofre. Já o Pantanal Sul parte de Campo Grande, com cidades como Miranda, Aquidauana e Corumbá como bases.

A melhor forma de vivenciar o destino é se em lodges ou pousadas pantaneiras. Muitas delas oferecem pacotes completos com pensão completa, passeios e acompanhamento de guias locais.

O acesso pode incluir traslados por terra e, em alguns casos, trechos em barco. É importante verificar as condições das estradas, especialmente durante a estação das chuvas.

Ao visitar, o turista contribui com a economia local e fortalece ações de conservação ambiental. Uma viagem ao Pantanal revela a beleza do Brasil selvagem com conforto, segurança e propósito.

Por que vale a pena conhecer o Pantanal?

Conhecer o Pantanal é uma oportunidade única de se conectar com a natureza em seu estado mais puro. 

A região abriga uma das maiores concentrações de fauna do planeta, com destaque para a onça-pintada, arara-azul, capivara, tamanduá-bandeira e jacaré-do-pantanal.

A paisagem muda conforme as estações e transforma a experiência a cada visita. Durante a cheia, as planícies se tornam um verdadeiro mar de água doce. Já na seca, a observação de animais se intensifica.

Outro ponto que torna a experiência especial é o contato com o modo de vida pantaneiro. A gastronomia, a cultura e a hospitalidade das comunidades locais tornam tudo ainda mais enriquecedor.

A viagem oferece ainda trilhas, focagens noturnas, passeios de canoa, cavalgadas e a vivência em fazendas tradicionais. É um turismo de contemplação, aprendizado e impacto positivo. 

Escolher o Pantanal é optar por uma viagem que transforma. O que se vive ali não se esquece. Por isso, vale muito a pena embarcar em uma autêntica viagem ao Pantanal.

Qual a melhor época para visitar o Pantanal?

A melhor época para fazer uma viagem ao Pantanal depende da experiência que o visitante busca. O ciclo das águas divide o ano em duas estações marcantes que são seca e cheia. 

Entre maio e setembro, a seca revela trilhas acessíveis e favorece a observação da fauna, especialmente de grandes mamíferos e aves.

Durante a cheia, entre novembro e abril, as paisagens se transformam em um mosaico de espelhos d’água. Essa é a melhor época para avistar animais aquáticos e desfrutar de passeios de barco. Cada período traz encantos únicos.

Para fotógrafos de natureza e amantes de vida selvagem, a seca costuma ser mais indicada. Já quem busca contemplação e tranquilidade encontra um espetáculo nas cheias. Tudo depende do tipo de conexão desejada.

Escolher a época certa transforma completamente a experiência. A estação ideal torna a viagem ao Pantanal mais rica, segura e inesquecível.

Janeiro/Fevereiro

Viajar ao Pantanal em janeiro ou fevereiro significa viver o auge da estação das chuvas. Nessa fase, as planícies ficam amplamente alagadas e criam um cenário impressionante de campos inundados e céu refletido na água. 

A paisagem se transforma, com vida que brota por todos os lados.

Embora o acesso a algumas áreas fique mais limitado, os passeios de barco ganham destaque. A observação de aves, peixes e jacarés é favorecida pelas condições climáticas. A temperatura se mantém elevada, com alta umidade.

As hospedagens adaptadas ao regime das águas mantêm a experiência confortável e oferecem atividades compatíveis com o período. Esse é um tempo de contemplação, silêncio e forte conexão com a natureza.

Para quem valoriza exclusividade e contato intenso com o bioma, janeiro e fevereiro oferecem um cenário mágico. 

O reflexo das nuvens nas águas espelhadas é um espetáculo à parte. Uma viagem ao Pantanal nessa época revela um lado selvagem e poético da região.

Março/Abril

Março e abril marcam a transição entre a estação chuvosa e o início da seca no Pantanal. As águas começam a baixar, mas ainda cobrem boa parte da planície. A vegetação segue verdejante, e os animais aproveitam a fartura gerada pelas chuvas anteriores.

É um período ideal para quem busca tranquilidade e aprecia paisagens exuberantes com menos movimento turístico. 

Os passeios de barco ainda estão disponíveis, e algumas trilhas já começam a ficar acessíveis. A vida selvagem se revela com mais facilidade, especialmente aves e répteis.

A combinação de clima ameno, natureza ativa e menor fluxo de visitantes torna esse bimestre bastante atrativo. Hospedar-se em pousadas ou lodges com boa estrutura garante conforto e contato com a essência do bioma.

Para quem deseja conhecer o Pantanal em sua fase mais fértil e ainda aproveitar passeios variados, março e abril oferecem uma excelente janela. Uma viagem ao Pantanal nesse momento proporciona equilíbrio entre contemplação e aventura.

Maio/Junho/Julho

Entre maio e julho, a estação seca domina o Pantanal e revela sua paisagem com trilhas expostas, campos dourados e fauna abundante. 

Esse período é ideal para quem busca uma viagem ao Pantanal voltada à contemplação da vida selvagem em sua forma mais acessível e dinâmica.

Com a redução dos alagados, a observação de animais ganha força. Araras-azuis, tuiuiús, cervos-do-pantanal e onças se reúnem em torno das poucas fontes de água remanescentes. 

O clima é ameno, com dias ensolarados e noites frescas e cria o cenário perfeito para safáris fotográficos, cavalgadas e passeios de barco.

As pousadas pantaneiras operam com estrutura completa e oferecem experiências guiadas com segurança e conforto. É possível conhecer a rotina dos peões, participar de trilhas interpretativas e explorar áreas protegidas com foco na educação ambiental.

Esse é o momento de presenciar o Pantanal vibrando com sons e cores da fauna brasileira. Uma viagem ao Pantanal nesse período garante uma imersão rica e segura no coração da maior planície alagável do planeta.

Agosto/Setembro

Durante agosto e setembro, o Pantanal atinge o ápice da seca. As águas desaparecem quase por completo e por isso há uma concentração de animais em torno dos poucos corixos e lagoas que restam. 

Essa concentração facilita avistagens incríveis e torna a viagem ao Pantanal uma escolha certeira para os apaixonados pela fauna.

É nessa fase que as chances de observar onças-pintadas aumentam consideravelmente. Jacarés, capivaras, veados, sucuris e aves de todas as cores compartilham os mesmos espaços. 

A vegetação mais rala permite caminhadas com ampla visibilidade e a fotografia ganha novos contornos com a luz clara e as paisagens abertas.

As hospedagens estão em plena atividade, oferecendo roteiros diários com guias locais experientes. As trilhas secas facilitam a locomoção, e os barcos, ainda que com trechos mais curtos continuam a levar viajantes a cenários impressionantes.

A conexão com o bioma é profunda. Uma viagem ao Pantanal nesse período é repleta de descobertas e paisagens que refletem a grandiosidade e o equilíbrio da natureza brasileira.

Outubro/Novembro/Dezembro

Entre outubro e dezembro, o Pantanal inicia a transição do período seco para a estação das chuvas. 

As primeiras pancadas revitalizam a vegetação e enchem os campos de verde, criando um espetáculo de renovação. Esse é o início da cheia, quando o ciclo natural começa novamente e tudo floresce.

Ainda é possível fazer trilhas e passeios de barco, mas algumas rotas começam a exigir adaptação por conta do aumento da umidade. Os animais continuam ativos e aproveitam as primeiras águas para se refrescar e se alimentar.

Esse período também marca o início da migração de aves e traz novas cores e sons ao cenário. A fotografia ganha destaque com o contraste entre céu, água e vegetação.

As hospedagens ajustam seus roteiros para oferecer experiências seguras e inesquecíveis. Para quem busca ver o Pantanal a se transformar, essa fase é uma aula viva de ecologia. 

É a chance de vivenciar uma viagem ao Pantanal em sua forma mais pura, onde cada chuva reacende a vida e mostra o poder de regeneração desse bioma extraordinário.

Quantos dias ficar no Pantanal?

Definir quantos dias ficar no Pantanal depende do ritmo da viagem e dos interesses de quem explora. Para uma viagem ao Pantanal completa e significativa, o ideal são de 4 a 6 dias. 

Esse tempo permite absorver a essência do bioma, participar de várias atividades e se desconectar da rotina urbana. Em quatro dias, já é possível vivenciar trilhas, passeios de barco, focagem noturna e observar a fauna com tranquilidade. 

Para quem deseja mergulhar ainda mais na cultura pantaneira, aprender com os guias locais e explorar diferentes áreas, seis dias ou mais trazem um aproveitamento profundo.

Algumas hospedagens oferecem pacotes completos que incluem experiências com peões, safáris fotográficos e visitas a projetos ambientais. Com menos de três dias, a experiência pode ser corrida e limitada, principalmente pelo tempo de deslocamento.

Reservar dias extras permite viver o Pantanal sem pressa com respeito ao ritmo da natureza. Cada momento é um convite à contemplação e à descoberta. Assim, uma viagem ao Pantanal se transforma em uma jornada de conexão e aprendizado real.

O que fazer no Pantanal?

Quem embarca em uma viagem ao Pantanal busca conexão intensa com a natureza e experiências que não se repetem. A região oferece uma variedade impressionante de atividades para todos os perfis de viajantes. Desde quem deseja momentos contemplativos, até quem procura aventura em meio à vida selvagem.

A paisagem muda conforme o período do ano e transforma cada passeio em uma vivência diferente. 

É possível avistar onças-pintadas, araras, tuiuiús e dezenas de outras espécies nativas da maior planície alagável do planeta. Entre trilhas, rios, e encontros com a fauna, o Pantanal encanta com sua autenticidade e biodiversidade.

Além da observação da fauna e flora, há roteiros com trilhas interpretativas, pescarias, cavalgadas, visitas a projetos ambientais e passeios de barco. 

Cada experiência amplia a conexão com o bioma e valoriza o turismo consciente. Uma viagem que ultrapassa o lazer e vira aprendizado. 

Toda viagem ao Pantanal surpreende quem deseja natureza preservada, aventura com segurança e contato real com a cultura local.

1- Passeio de barco

Durante uma viagem ao Pantanal, o passeio de barco é uma das formas mais autênticas de explorar a região. 

Os rios serpenteiam pelas áreas alagadas, revela paisagens surpreendentes e encontros inesperados com a fauna. Nessa atividade, é comum avistar jacarés, capivaras, ariranhas e uma variedade impressionante de aves.

O silêncio das águas permite uma aproximação respeitosa dos animais e garante momentos únicos de contemplação. 

O nascer e o pôr do sol refletidos no espelho d’água criam cenários dignos de fotografia. Há roteiros diurnos e noturnos, cada um com sua magia e ritmo.

Guias experientes ajudam a identificar espécies e compartilham saberes locais. Algumas embarcações pequenas oferecem experiências mais intimistas. Já os barcos maiores proporcionam conforto extra para grupos. 

Essa vivência revela o Pantanal em sua forma mais bruta e tranquila.

A navegação é uma oportunidade de observar o ciclo natural das águas e sua influência sobre os ecossistemas. Em toda viagem ao Pantanal, essa atividade se destaca como uma das mais emocionantes e transformadoras.

2- Safári fotográfico e focagem noturna

O safári fotográfico encanta viajantes que buscam registrar a biodiversidade em seu estado mais puro. Ao longo de trilhas ou por estradas de terra, veículos adaptados levam os visitantes aos habitats de espécies emblemáticas do Pantanal. O destaque vai para a observação da onça-pintada, símbolo da região e dos esforços de conservação.

Durante a viagem ao Pantanal, esse tipo de passeio proporciona momentos de pura adrenalina e aprendizado. 

O acompanhamento de guias especializados garante segurança e aumenta as chances de bons avistamentos. A luz dourada do entardecer favorece as fotos e intensifica a beleza da paisagem.

Na focagem noturna, o encanto é outro. Lanternas revelam olhos brilhando na escuridão. Tamanduás-bandeira, corujas, felinos e répteis se mostram ativos em horários silenciosos. É quando a floresta ganha vida de maneira diferente.

Esse tipo de atividade exige respeito à natureza e paciência. Os encontros acontecem no tempo da floresta, sem garantias, o que torna tudo mais especial. O safári fotográfico é uma experiência essencial em qualquer viagem ao Pantanal.

3- Observação de pássaros

Para quem ama aves ou deseja iniciar no birdwatching, o Pantanal é um verdadeiro paraíso. São mais de 650 espécies registradas, entre araras-azuis, tuiuiús, garças, gaviões e tantas outras jóias aladas. 

Os diferentes habitats, como campos, matas ciliares e áreas alagadas, criam o cenário ideal para avistamentos variados ao longo de todo o ano. 

Durante a viagem ao Pantanal, é comum encontrar grupos de observadores que percorrem trilhas silenciosas com binóculos em mãos. 

A experiência vai além da fotografia. Ela ensina sobre comportamento, ecossistemas e conservação. Cada ave observada representa um elo vivo com o bioma.

Guias especializados ajudam a identificar cantos, plumagens e padrões de voo. A observação pode ser feita tanto ao amanhecer quanto ao entardecer, quando os sons da mata se intensificam e os animais estão mais ativos.

É uma experiência que exige calma, mas recompensa com momentos de beleza rara e conexão profunda com a natureza. Toda viagem ao Pantanal fica mais rica com esse tipo de vivência.

4- Avistamento de onças

Um dos momentos mais aguardados por quem faz uma viagem ao Pantanal é ver a onça-pintada em seu habitat natural. A maior felina das Américas reina nas matas ribeirinhas e áreas de vegetação densa. 

Encontrá-la exige paciência, mas quando acontece, o impacto é profundo. Ver o animal em liberdade é um privilégio raro e marcante.

As regiões com maior chance de avistamento incluem margens de rios navegáveis, onde a onça costuma se aproximar para caçar ou se refrescar. Guias treinados conhecem os hábitos do animal e ajudam a localizar pegadas e rastros que indicam sua presença.

O respeito à fauna é essencial. A observação é feita com distanciamento seguro para garantir tranquilidade ao animal e segurança ao grupo. O Pantanal é um dos poucos lugares no mundo onde esse tipo de experiência acontece com frequência.

Essa vivência transforma a forma como se vê a natureza. Ao presenciar a força e a beleza da onça, o visitante cria laços com a conservação do bioma. Toda viagem ao Pantanal ganha outro significado depois desse encontro.

5- Cavalgada

A cavalgada é uma das formas mais tradicionais e autênticas de explorar o Pantanal. Durante a viagem ao Pantanal, essa experiência conecta o visitante ao modo de vida pantaneiro, marcado por simplicidade e profundo conhecimento da terra. 

Montado em um cavalo manso, o viajante percorre campos abertos, matas e alagados com calma e atenção.

O ritmo é ideal para contemplar paisagens e observar animais. Araras que voam, cervos que pastam e jacarés imóveis são alguns dos cenários possíveis. O silêncio da cavalgada permite uma aproximação natural e tranquila com o ambiente ao redor.

Guias locais acompanham os passeios e compartilham histórias e saberes da cultura do campo. A cavalgada pode ser curta ou durar várias horas, o que inclui paradas em áreas de descanso ou mirantes.

A conexão com o animal e com a natureza cria uma vivência profunda e memorável. É uma forma de entender a geografia do Pantanal pelo olhar de quem vive ali. Quem escolhe esse passeio em sua viagem ao Pantanal volta com lembranças únicas.

6- Trilhas

As trilhas no Pantanal revelam segredos da mata e convidam à contemplação dos detalhes. Entre árvores nativas e campos abertos, os caminhos levam a paisagens variadas e encontros com a fauna local. 

Durante uma viagem ao Pantanal, caminhar por essas trilhas significa se reconectar com os sentidos e com a natureza ao redor.

Há trilhas leves, ideais para famílias e iniciantes, e outras mais longas para quem busca desafios. A vegetação muda de acordo com a época do ano e cria novos cenários a cada visita. É possível ver pegadas de animais, árvores centenárias e aves construindo ninhos.

Guias acompanham o grupo e orientam sobre segurança, curiosidades da flora e histórias locais. Algumas trilhas levam a mirantes ou rios, onde é possível parar e apreciar a paisagem com calma.

As caminhadas são pausadas e respeitam o ritmo da natureza. Essa vivência desperta o olhar para o pequeno, o sutil e o essencial. Em toda viagem ao Pantanal, caminhar pelas trilhas é uma forma genuína de imersão no bioma.

Qual a melhor cidade para conhecer o Pantanal?

Escolher a cidade certa faz toda diferença em uma viagem ao Pantanal. Entre as opções mais procuradas, Poconé e Miranda se destacam por oferecerem fácil acesso à natureza e boa infraestrutura. 

Poconé, no Mato Grosso, é conhecida como a porta de entrada da Transpantaneira e concentra diversos atrativos naturais ao longo da estrada.

Já Miranda, no Mato Grosso do Sul, conecta o visitante ao Pantanal Sul, com opções de hospedagem, passeios e contato com comunidades locais. Aquidauana também merece destaque pela tradição pantaneira e pelas pousadas de charme.

Cada cidade oferece uma visão diferente do Pantanal. A escolha depende do tipo de experiência desejada, o que inclui observação de fauna, vivência cultural ou imersão total na natureza. Todas garantem encontros com a biodiversidade e cenários impactantes.

Viajar com orientação de guias locais torna a experiência mais rica e segura. Para quem busca uma jornada autêntica, a cidade ideal será aquela que equilibra natureza, cultura e acolhimento. Toda viagem ao Pantanal começa com essa decisão estratégica.

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Comidas típicas do Pantanal

A culinária pantaneira é um capítulo à parte na viagem ao Pantanal. Rica em sabores e tradições, ela mistura ingredientes regionais com receitas passadas de geração em geração. 

O peixe é o grande protagonista, especialmente o pintado e o pacu, servidos assados, fritos ou em caldos reforçados. 

O arroz carreteiro, feito com carne de sol e bastante tempero, é outro prato emblemático. A farofa de banana-da-terra aparece como acompanhamento quase obrigatório. 

Já a sopa paraguaia e a chipa revelam influências dos vizinhos sul-americanos e adicionam variedade ao cardápio.

Nas pousadas, o café da manhã costuma ter frutas frescas, bolo de milho e o tradicional pão de queijo. O almoço e o jantar valorizam ingredientes locais e temperos suaves, priorizando o frescor.

A alimentação, feita com produtos da terra, fortalece a conexão com o ambiente e a cultura local. Degustar esses sabores é parte essencial da jornada. Quem vive uma viagem ao Pantanal descobre que cada refeição carrega histórias e identidade.

Quanto custa viajar para o Pantanal?

O custo de uma viagem ao Pantanal varia conforme o estilo do viajante, a época do ano e a região escolhida. 

Em média, uma viagem econômica de três dias pode custar entre R$2.000,00 e R$3.500,00 por pessoa  ao se considerar hospedagem, alimentação e passeios básicos.

Quem busca mais conforto pode investir entre R$4.000,00 e R$6.000,00 no mesmo período e optar por pousadas completas, guias privados e atividades diferenciadas. 

Safáris, cavalgadas e passeios de barco têm valores próprios, que variam entre R$150,00 e R$600,00 cada. A passagem aérea até Cuiabá ou Campo Grande também pesa no orçamento, especialmente em alta temporada. 

Reservar com antecedência ajuda a reduzir custos. Pacotes completos podem trazer economia, desde que ofereçam estrutura adequada e guias experientes.

O investimento vale cada centavo ao se considerar a exclusividade do bioma e a riqueza da experiência. Uma viagem ao Pantanal é um presente para quem valoriza a natureza e a autenticidade, com alternativas para diferentes perfis e orçamentos.

Onde devo me hospedar para conhecer o Pantanal?

A escolha da hospedagem influencia diretamente na qualidade da viagem ao Pantanal. Para uma imersão real, o ideal é ficar em pousadas ou lodges inseridos na natureza. Esses locais oferecem contato direto com a fauna, trilhas, passeios e refeições típicas.

Miranda, Aquidauana e Poconé concentram boas opções. Em Miranda, lodges com estrutura completa oferecem experiências exclusivas, como focagem noturna e observação de aves. 

Em Poconé, pousadas rurais às margens da Transpantaneira garantem acesso fácil à biodiversidade.

Há opções mais rústicas, voltadas ao turismo ecológico e comunitário, que priorizam sustentabilidade e autenticidade. Já as acomodações de luxo oferecem conforto sem abrir mão do contato com a natureza.

A escolha deve considerar localização, atividades disponíveis e o tipo de experiência desejada. 

Dormir ouvindo os sons da mata ou acordar com a vista para campos alagados são momentos únicos. Toda viagem ao Pantanal se torna mais especial quando vivida em uma hospedagem que respeita o bioma.

Viagem ao Pantanal com crianças

Fazer uma viagem ao Pantanal com crianças é uma oportunidade de despertar o interesse dos pequenos pela natureza e promover experiências educativas. 

O bioma pantaneiro encanta com animais, paisagens e sons que fascinam desde cedo. É o tipo de viagem que une diversão e aprendizado. O ideal é optar por hospedagens estruturadas, com segurança, alimentação adequada e atividades guiadas. 

Passeios mais leves, como trilhas curtas, focagem noturna em veículos fechados e visitas a projetos de conservação, costumam agradar as famílias. Barcos com coletes infantis e guias capacitados são essenciais.

Levar protetor solar, repelente e roupas confortáveis é indispensável. Crianças aprendem muito observando a vida selvagem e interagindo com o ambiente. A viagem ainda fortalece vínculos e gera memórias únicas.

Com planejamento e os cuidados certos, tudo flui bem. A viagem ao Pantanal com crianças mostra que é possível viajar em família de forma consciente, segura e transformadora e ainda aproveitar cada momento ao lado dos pequenos.

Viagem ao Pantanal e Bonito

Combinar viagem ao Pantanal e Bonito é escolher um roteiro completo de natureza, biodiversidade e aventura. 

Enquanto o Pantanal impressiona pela vida selvagem e paisagens alagadas, Bonito oferece rios cristalinos, grutas e experiências subaquáticas inesquecíveis.

A logística é simples, já que ambos os destinos ficam em Mato Grosso do Sul. De carro, a distância entre Miranda (base pantaneira) e Bonito é de aproximadamente 3 horas. Isso permite incluir os dois lugares em um mesmo roteiro de sete a dez dias.

No Pantanal, a proposta é se conectar à fauna e à cultura local. Já em Bonito, o destaque vai para flutuações, cachoeiras e trilhas. A diversidade de paisagens transforma o passeio em uma verdadeira imersão nos ecossistemas brasileiros.

Essa combinação equilibra contemplação e aventura. Uma viagem ao Pantanal e Bonito é ideal para quem quer entender a riqueza natural do país em todos os sentidos, com experiências marcantes em cada parada.

Por que viajar para o Pantanal com a Vivalá?

Escolher a Vivalá para a viagem ao Pantanal é garantir uma experiência que une conservação ambiental, impacto positivo e autenticidade. A empresa atua com turismo sustentável e conecta viajantes à biodiversidade e à cultura das comunidades locais.

Nas expedições ao Pantanal, a Vivalá proporciona hospedagem em pousadas que respeitam o bioma, alimentação com ingredientes regionais e passeios conduzidos por guias locais capacitados. 

Cada roteiro é pensado para gerar valor para o viajante e para o território.

Outro diferencial está nas ações socioambientais. A Vivalá apoia projetos de base comunitária e educação ambiental, incentivando o desenvolvimento local. A viagem se transforma em uma vivência transformadora, com propósito e conexão.

A proposta é ir além do turismo convencional. Viajar com a Vivalá é abraçar um modelo consciente e inspirador. Toda viagem ao Pantanal pode ser mais significativa quando feita com responsabilidade, sensibilidade e respeito à natureza.

Sobre a Vivalá

A Vivalá é uma organização brasileira que promove o turismo de impacto positivo em Unidades de Conservação e territórios de rica biodiversidade, como o Pantanal. 

Atua de forma integrada com comunidades tradicionais, fortalece a economia local e gera experiências inesquecíveis para quem viaja.

Com roteiros imersivos, a empresa aproxima viajantes da natureza e das culturas locais, sempre com foco em sustentabilidade e respeito ambiental. Cada expedição é estruturada para valorizar o saber tradicional e proporcionar vivências autênticas.

A Vivalá também realiza ações sociais por meio do Instituto Samaúma, que leva crianças e jovens em situação de vulnerabilidade para conhecer e preservar a biodiversidade brasileira. Assim, amplia o impacto positivo do turismo.

Ao escolher a Vivalá, o viajante apoia práticas conscientes e participa ativamente da transformação social e ambiental do Brasil. Uma viagem ao Pantanal com a Vivalá é um convite para viver o território de forma real, profunda e transformadora.

Depoimentos

Participar de uma Expedição Vivalá ao Pantanal é viver uma experiência que transforma. 

Os relatos de quem já esteve lá revelam o impacto emocional e a conexão profunda com a natureza. Guilherme C., um dos viajantes, resume assim: “Vivi dias incríveis no Pantanal, com uma emoção diferente a cada dia. 

As fotos não traduzem a beleza das planícies e as múltiplas cores que o sol desenha ao longo do dia.” 

Sobre a fauna, completa: “A fauna é um espetáculo à parte! Perdi a conta das espécies que avistei, além das araras que nos visitavam na pousada todas as manhãs.” 

Depoimentos assim mostram que fazer uma viagem ao Pantanal com a Vivalá é mais que turismo: é transformação

Conclusão

Finalizar uma viagem ao Pantanal é perceber o quanto a natureza pode transformar. Esse bioma surpreende com sua diversidade de fauna, paisagens exuberantes e tradições únicas. 

Cada trilha, passeio de barco ou encontro com a vida selvagem revela um Brasil pulsante, cheio de cores, sons e saberes que conectam o viajante ao essencial. 

Escolher explorar essa região de forma consciente com a Vivalá é valorizar o que o país tem de mais autêntico. A experiência se torna ainda mais rica quando feita com quem respeita e protege o território. 

A imersão no Pantanal renova, inspira e desperta um olhar mais atento ao mundo natural. Viajar com propósito torna cada passo mais significativo em uma viagem ao Pantanal.

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