As tribos indígenas para visitar no Brasil oferecem mais do que paisagens ou tradições, pois elas abrem portas para vivências profundas com culturas ancestrais que seguem vivas e pulsantes.
Cada aldeia guarda histórias, saberes e formas de ver o mundo que transformam quem se permite escutar.
O visitante não encontra apenas rituais ou artesanato. Encontra outro tempo, outra lógica, outra relação com a terra. É uma imersão real em modos de vida que resiste há séculos. Tudo é conduzido com respeito e cuidado pelos próprios moradores.
Essas experiências mostram o Brasil que muitos desconhecem. Um Brasil que fala em cantos, gestos e partilhas. As tribos indígenas para visitar revelam que viajar pode ser também um ato de consciência, de conexão e de transformação.

O que é turismo em terras indígenas?
O turismo em terras indígenas é uma prática que acontece por meio do convite e da organização das próprias comunidades. Não é exploração. É vivência. As visitas são planejadas com base nos valores, no tempo e nas tradições de cada povo.
Esse tipo de turismo não se limita a observação de rituais ou consumo de artesanato. Ele envolve partilhas reais, rodas de conversa, oficinas, trilhas, refeições coletivas e aprendizados sobre espiritualidade, organização social e modos de vida.
As tribos indígenas para visitar escolhem como receber, quando e com quem. A autonomia é central. Nada acontece sem o aval da comunidade e das lideranças. O visitante precisa estar preparado para escutar mais do que falar.
Esse turismo transforma porque rompe a lógica do consumo rápido. Ele exige presença, respeito e entrega. E devolve entendimento, afeto e consciência. Em cada aldeia, há uma maneira única de viver o território e de ensinar com ele.
Por que visitar tribos indígenas é uma experiência de transformação cultural e social
Visitar tribos indígenas é mais do que viajar. É viver um encontro que transforma. Cada povo compartilha, com generosidade, visões de mundo onde a terra, o tempo e as relações têm outros sentidos. Essa troca provoca reflexões profundas.
O impacto cultural acontece na escuta dos anciãos, nos rituais, na alimentação compartilhada, no silêncio da floresta. O visitante percebe que há sabedorias que não estão nos livros, mas nos cantos e nas práticas do dia a dia.
Socialmente, essas visitas fortalecem a autonomia das comunidades. Geram renda justa, valorizam o protagonismo indígena e preservam os saberes tradicionais. Ao escolher essas vivências, o viajante apoia diretamente modos de vida ameaçados há séculos.
As tribos indígenas para visitar no Brasil não esperam aplausos. Esperam presença real. Quem se permite viver essa experiência volta com um novo olhar. Um olhar mais amplo, mais sensível e mais conectado com o que realmente importa.
Como funciona o turismo de base comunitária em aldeias indígenas
O turismo de base comunitária em aldeias indígenas é estruturado com a participação direta da comunidade.
A decisão de receber visitantes parte das lideranças, e todo o roteiro é pensado coletivamente. Nada é imposto de fora. As atividades incluem oficinas, trilhas, partilhas culturais, vivências espirituais e produção de alimentos.
Tudo acontece com o ritmo da aldeia e com respeito aos ciclos da natureza e aos compromissos locais. O visitante é convidado a participar como aprendiz, não como observador.
As tribos indígenas para visitar que adotam esse modelo garantem que os benefícios fiquem na comunidade. Toda renda gerada é distribuída de forma justa para fortalecer a cultura local, os saberes tradicionais e a preservação ambiental.
Esse tipo de turismo exige consciência. O visitante deve escutar, observar, perguntar com respeito e agir com sensibilidade. Ao caminhar lado a lado com os moradores, entende-se que o verdadeiro luxo está na partilha, na conexão e na simplicidade que ensina.
Tribos indígenas para visitar com a Vivalá
A Vivalá promove vivências sustentáveis com diversas tribos indígenas para visitar no Brasil, sempre com respeito, parceria e protagonismo comunitário.
Cada expedição é co-criada com os povos originários para valorizar os saberes, as culturas e os modos de vida tradicionais.
As experiências são guiadas pelas próprias comunidades, com atividades como rodas de conversa, oficinas, trilhas, alimentação tradicional e rituais conduzidos por lideranças. Tudo acontece no tempo da floresta, com ética, presença e cuidado.
Essas vivências fortalecem a economia local, resgatam tradições e criam pontes entre culturas. A Vivalá garante que o impacto gerado seja positivo para quem recebe e transformador para quem participa.
Entre as tribos indígenas para visitar com a Vivalá estão os Shanenawa (AC), os Guarani Mbya em São Paulo, os povos do Alto Xingu e os Haliti-Paresi no Mato Grosso. Cada uma oferece uma imersão autêntica no Brasil ancestral.
Essas experiências mostram que é possível viajar de forma consciente e aprender com quem cuida do território há séculos. Um encontro real com a diversidade viva do país.
1- Aldeia Shanenawa (AC)
Localizada no Acre, a Aldeia Shanenawa é um território de sabedoria, espiritualidade e resistência.
O povo Shanenawa preserva sua língua, cultura e rituais por meio de práticas transmitidas entre gerações. A vivência conduzida pela comunidade revela um Brasil profundo e verdadeiro.
Durante a experiência, os visitantes participam de trilhas com uso de plantas medicinais, pintura corporal com urucum e jenipapo, oficinas de artesanato e rodas de conversa com anciãos e lideranças espirituais. Tudo acontece no ritmo da floresta.
As refeições são preparadas com ingredientes locais e servidas coletivamente. Cada atividade é pensada para valorizar o conhecimento ancestral e criar conexões reais entre visitante e território.
Essa é uma das tribos indígenas para visitar com a Vivalá que mais desperta reflexões. O contato com a espiritualidade Shanenawa transforma a percepção de tempo, presença e natureza.
A floresta ensina, e o silêncio comunica. A vivência é profunda, respeitosa e impactante. Um mergulho real na cultura de quem vive com e pela floresta.
2- Expedição Tenondé Porã (SP – Guarani Mbya)
Na zona sul de São Paulo, a Terra Indígena Tenondé Porã abriga o povo Guarani Mbya. Essa vivência surpreende por mostrar que há tribos indígenas para visitar mesmo em grandes centros urbanos. Um território sagrado em plena metrópole.
A expedição conduzida pela Vivalá proporciona encontros com lideranças, oficinas de artesanato, trilhas em áreas de mata nativa e partilhas sobre cosmologia, alimentação tradicional e espiritualidade Guarani.
Durante a visita, os viajantes aprendem sobre a relação do povo Mbya com a floresta, a importância dos cantos sagrados e o papel coletivo na organização da aldeia. Tudo é compartilhado com presença e profundidade.
Essa vivência revela que a cultura indígena não está apenas na Amazônia. Está viva também em São Paulo, pois resiste, se adapta e ensina. A aldeia mostra que outra relação com o território é possível, mesmo diante da urbanização.
É uma das experiências mais marcantes da Vivalá. Um convite ao respeito, à escuta e à reconexão com o que sustenta a vida: a terra, o tempo e a comunidade.
3- Xingu (MT – Diversos povos do Alto Xingu)
O território do Alto Xingu, no Mato Grosso, é lar de diversos povos indígenas que vivem em coletividade há séculos. Etnias como Kuikuro, Kamaiurá, Waurá e Kalapalo compartilham saberes, rituais e formas de vida que encantam pela harmonia com a natureza.
A vivência com a Vivalá no Xingu é construída com as lideranças e inclui oficinas de grafismo, rodas de conversa com anciãos, participação em rituais de canto e partilhas sobre organização social e espiritualidade.
Essas tribos indígenas para visitar oferecem uma imersão real em um território onde o coletivo orienta tudo. A floresta, os rios e os saberes ancestrais conduzem a experiência.
Cada maloca é um centro de convivência. A alimentação é tradicional e feita em grupo. O visitante aprende que tempo, espaço e relações têm outro sentido ali. Não há pressa.
Há escuta, ritmo e conexão. O Xingu ensina que diversidade cultural é riqueza. E que respeito é o primeiro passo para qualquer encontro verdadeiro com outros modos de viver.
4- Haliti-Paresi (MT – Povo Paresi)
No Mato Grosso, o povo Haliti-Paresi preserva uma cultura profunda e inspiradora. Suas aldeias combinam tradição e renovação, com lideranças jovens que mantêm os saberes dos anciãos vivos em cada gesto, canto e ritual.
Durante a vivência com a Vivalá, os visitantes participam de oficinas de grafismo, trilhas para coleta de plantas, partilhas sobre espiritualidade e rodas de conversa sobre a história do povo Paresi. Tudo é feito com cuidado, presença e protagonismo comunitário.
Essas tribos indígenas para visitar revelam um cotidiano marcado pelo respeito à terra, pela organização coletiva e pelo uso sustentável dos recursos naturais. A alimentação é tradicional e preparada com ingredientes cultivados localmente.
A espiritualidade Haliti está presente em tudo, ou seja, no silêncio, nos cantos, no trabalho diário.
O visitante aprende que cada gesto carrega um ensinamento. E que a floresta é mais do que cenário, é mestra, mãe e guia. Essa vivência transforma por dentro. E mostra que o Brasil é muito maior quando visto pelos olhos de quem cuida dele há milênios.
5- Kariri-Xocó (AL)
Entre as tribos indígenas para visitar no Brasil com acolhimento e propósito está o povo Kariri-Xocó, localizado em Porto Real do Colégio, às margens do Rio São Francisco, em Alagoas.
Com raízes profundas e uma história marcada pela resistência cultural, esse povo preserva cantos, rituais, pinturas corporais e práticas espirituais que se mantêm vivos até hoje.
A visita à comunidade é guiada pelos próprios moradores, que compartilham suas tradições de forma cuidadosa e verdadeira.
Durante a vivência, é possível participar do toré, ritual coletivo que expressa força espiritual e conexão com os encantados, além de conhecer a gastronomia tradicional e as histórias que atravessam gerações.
O turismo de base comunitária ali praticado respeita os tempos e modos da aldeia, promovendo renda local e fortalecendo a autonomia dos Kariri-Xocó.
A presença consciente dos viajantes reforça os laços com o território e amplia a valorização das culturas indígenas no Brasil.
Com curadoria da Vivalá, a experiência é planejada com ética e sensibilidade. Visitar os Kariri-Xocó é um encontro com um Brasil ancestral — pulsante, presente e necessário.

Outras tribos indígenas no Brasil que recebem visitantes
Além das vivências promovidas pela Vivalá, existem outras tribos indígenas para visitar que recebem pessoas interessadas em conhecer culturas originárias com respeito e escuta.
Essas comunidades abrem seus territórios de forma organizada para garantir que o visitante participe de experiências autênticas.
Cada povo define como e quando recebe com a preservação de seus rituais, valores e autonomia. Algumas aldeias oferecem oficinas de artesanato, caminhadas com explicação sobre a flora local, cantos tradicionais e refeições coletivas com base na culinária ancestral.
Essas visitas precisam ser agendadas com antecedência, sempre com respeito às regras da comunidade. O visitante é acolhido como aprendiz, não como turista comum.
Ao escolher conhecer essas tribos indígenas para visitar, é essencial buscar informações confiáveis, agir com consciência e valorizar a economia local.
O impacto positivo é mútuo: fortalece a cultura indígena e transforma quem participa. Essas experiências revelam um Brasil que poucos conhecem. Um país ancestral, diverso e cheio de sabedoria viva.
Aldeia Pataxó, Bahia
Na região sul da Bahia, a Aldeia Pataxó é um dos destinos mais procurados por quem deseja conhecer tribos indígenas para visitar no litoral brasileiro.
Localizada próxima ao Parque Nacional do Monte Pascoal, a aldeia carrega força cultural, espiritualidade e tradição.
Durante a visita, os Pataxó compartilham seu modo de vida, com oficinas de pintura corporal, danças rituais, caminhada em trilhas e partilhas sobre o uso de plantas medicinais.
A alimentação também faz parte da experiência, preparada com ingredientes locais e saberes ancestrais.
A organização coletiva da aldeia garante que o visitante seja recebido com cuidado e verdade. Tudo é conduzido pelas lideranças locais, que orientam cada etapa do encontro.
A cultura Pataxó é marcada pelo respeito à terra, à memória dos anciãos e à luta pela preservação do território.
A vivência na aldeia revela muito além da história oficial, pois mostra um povo em movimento, que resiste com dignidade e celebra sua identidade. Um encontro que marca quem se permite escutar de verdade.
Aldeia Jenipapo-Kanindé, Ceará
Na região do litoral leste do Ceará, a Aldeia Jenipapo-Kanindé é uma das tribos indígenas para visitar que mais impressiona pela força da resistência e da cultura viva. Localizada em Aquiraz, a comunidade mantém tradições ligadas à terra, ao corpo e à ancestralidade.
Durante a vivência, os visitantes participam de trilhas guiadas, oficinas de culinária tradicional, rodas de conversa com mulheres indígenas e partilhas sobre a história de luta pela demarcação territorial.
A espiritualidade está presente nos cantos, nos rituais e na forma de viver. A aldeia valoriza o protagonismo feminino, com mulheres liderando ações culturais, educativas e ambientais. Isso torna a experiência ainda mais potente e inspiradora.
A visita à Aldeia Jenipapo-Kanindé mostra que o Ceará tem muito além das praias. Tem histórias de resistência, cuidado com a natureza e uma cultura indígena viva e atuante. Um território de saberes que se fortalecem com cada partilha verdadeira.
Aldeias Xavante, Mato Grosso
As aldeias do povo Xavante, localizadas no Mato Grosso, são conhecidas pela força cultural, organização social única e rituais marcantes.
São uma das tribos indígenas para visitar que oferecem um mergulho profundo em práticas ancestrais e visão de mundo coletiva.
Durante a vivência, os visitantes conhecem a estrutura das malocas, participam de atividades com jovens e anciãos, escutam narrativas míticas e observam rituais ligados à iniciação e à cura.
Os cantos e as pinturas corporais têm significados profundos e orientam o cotidiano da aldeia. A vida Xavante é regida por clãs, e cada membro tem papel definido dentro da coletividade. A floresta e o cerrado são respeitados como parte da própria existência.
As visitas ocorrem de forma organizada e com autorização das lideranças. O visitante precisa compreender que está entrando em um espaço sagrado, onde cada gesto carrega história.
A vivência com os Xavante revela que existem outras formas de organização social, baseadas no tempo do grupo, na força dos rituais e na escuta dos mais velhos. Um aprendizado para quem busca verdade no encontro.
Aldeia Yawalapiti (MT – Alto Xingu)
No coração do Parque Indígena do Xingu, a Aldeia Yawalapiti é um território marcado pela espiritualidade, pelos rituais de passagem e pela força da coletividade.
O povo Yawalapiti preserva uma cultura milenar baseada na oralidade, no canto e na relação direta com os ciclos da natureza.
Durante a visita, os Yawalapiti compartilham cantos cerimoniais, oficinas de grafismo tradicional, atividades de pesca e trilhas guiadas. O centro da vida social é a maloca, espaço de encontros, decisões e celebrações.
Entre as tribos indígenas para visitar no Brasil, a Yawalapiti oferece uma vivência rara. Cada detalhe é conduzido com respeito, e o visitante se torna parte do ritmo da aldeia, sem pressa, com escuta ativa.
A espiritualidade está presente em tudo, o que inclui na alimentação, na pintura corporal e nas palavras dos anciãos. A floresta é guia, proteção e ensinamento. Estar com os Yawalapiti é aprender com quem entende o território como extensão da própria alma.
Aldeia Krahô (TO – Povo Krahô)
No norte do Tocantins, a Aldeia Krahô é um dos territórios mais vibrantes em termos de cultura, memória e resistência. O povo Krahô preserva uma organização social própria, marcada por rituais de passagem, cantos coletivos e forte conexão com o cerrado.
Durante a vivência, os visitantes participam de caminhadas guiadas, oficinas de alimentos tradicionais, rodas com narrativas míticas e apresentações de cânticos e danças cerimoniais. A transmissão oral do conhecimento é a base da educação Krahô.
Entre as tribos indígenas para visitar, os Krahô se destacam pela simplicidade potente do dia a dia. Tudo é feito coletivamente, com partilhas que revelam formas de viver mais conectadas com o tempo da terra e com os ciclos naturais.
A floresta e o cerrado não são apenas recursos, são espíritos vivos. A visita exige escuta, humildade e disposição para desaprender certezas. Um território que ensina com sabedoria, generosidade e presença.
Aldeia Fulni-ô (PE – Povo Fulni-ô)
Em Pernambuco, a Aldeia Fulni-ô é um exemplo de resistência cultural e linguística. É o único povo do Nordeste que mantém viva uma língua indígena de uso cotidiano que é o yaathê. Isso por si só já faz dessa uma das tribos indígenas para visitar com profundo respeito.
A cultura Fulni-ô gira em torno da espiritualidade, com destaque para o Ouricuri, ritual sagrado preservado com rigor e segredo.
Durante a vivência, o visitante participa de oficinas de grafismo, rodas de conversa sobre medicina tradicional e partilhas sobre a força da oralidade.
A aldeia também valoriza o artesanato e a alimentação ancestral. Cada momento da visita revela o cuidado com a identidade e a autonomia do povo.
O Fulni-ô ensina que resistir é manter a palavra viva, preservar os cantos e transmitir os saberes com generosidade. Uma vivência que conecta o visitante a uma história de força, sabedoria e dignidade.
Aldeia Ashaninka (AC – Povo Ashaninka)
Na fronteira entre o Brasil e o Peru, a Aldeia Ashaninka do Rio Amônia, no Acre, representa um modelo de autonomia, sustentabilidade e respeito à floresta. O povo Ashaninka vive em harmonia com a mata, guiado pela sabedoria dos anciãos e pelos cantos espirituais.
Durante a vivência, os visitantes participam de trilhas para reconhecimento de plantas medicinais, oficinas de grafismo tradicional, roda de histórias com lideranças e partilhas sobre o sistema agroflorestal utilizado na aldeia.
É uma das tribos indígenas para visitar que mais revela como tradição e inovação podem caminhar juntas. A comunidade organiza sua vida de forma coletiva e assim equilibra o saber ancestral com iniciativas contemporâneas de preservação.
A espiritualidade Ashaninka está presente em cada gesto, em cada canto. Estar nesse território é um convite à escuta profunda, ao respeito ao tempo da floresta e ao aprendizado com quem vive há séculos em conexão direta com ela.
Turismo responsável em aldeias indígenas
O turismo responsável em aldeias indígenas é aquele que coloca a escuta, o respeito e a valorização cultural no centro da experiência. Não se trata de consumir tradições, mas de aprender com elas e fortalecer a autonomia dos povos originários.
As tribos indígenas para visitar devem ser aquelas que escolheram abrir seus territórios ao encontro. Isso significa que o turismo ocorre por convite, com organização própria e atividades conduzidas pela própria comunidade.
Esse tipo de turismo é uma via de mão dupla, enquanto o visitante aprende sobre cosmovisões ancestrais, a aldeia recebe apoio para manter sua cultura viva e garantir geração de renda justa. Não há espetáculo, há vivência.
O turismo responsável reconhece que cada território tem regras, tempos e espiritualidades próprias.
E que estar ali é um privilégio, não um direito. Ao agir com consciência, o visitante contribui para que essas experiências sejam sustentáveis, éticas e transformadoras para todos os envolvidos.
Como planejar sua visita a uma comunidade indígena com responsabilidade e respeito
Planejar uma visita a uma tribo indígena exige cuidado desde o início. O primeiro passo é escolher comunidades que realmente recebam visitantes de forma organizada e respeitosa, sempre por meio de projetos autorizados ou parceiros locais com vínculo direto.
O ideal é buscar experiências de turismo de base comunitária, onde o protagonismo é do povo indígena. As tribos indígenas para visitar devem definir o roteiro, a duração e as atividades, sempre de acordo com suas tradições e necessidades.
Antes da viagem, é importante entender a cultura local. Estude sobre o povo, a língua, os rituais e as regras de convivência. Prepare-se para ouvir mais do que falar, para agir com sensibilidade e presença.
Evite levar expectativas de conforto urbano. A vivência será diferente e é aí que está o aprendizado.
Leve apenas o essencial e sempre siga as orientações das lideranças locais. Planejar com respeito é o que garante que o encontro seja verdadeiro. E que o impacto gerado seja positivo para todos os lados.
Dicas de comportamento: o que fazer e o que evitar durante uma visita a uma aldeia
Durante uma visita a uma aldeia indígena, a postura do visitante faz toda a diferença. Estar em um território tradicional exige escuta, respeito e adaptação ao modo de vida local. Tudo parte da construção de um encontro consciente.
Ao visitar tribos indígenas para visitar no Brasil, vista-se com simplicidade e discrição. Respeite os horários da comunidade e participe das atividades com atenção e presença. Pergunte sempre antes de fotografar ou gravar.
Evite interrupções durante rituais ou falas de lideranças. Trate todos com cordialidade e evite impor opiniões. Escute mais do que fale. Lembre-se de que você é um convidado.
Não leve álcool, objetos descartáveis em excesso ou produtos que não fazem sentido no contexto da aldeia. Valorize o artesanato e a produção local como forma de apoiar diretamente a comunidade.
O comportamento respeitoso é o que permite que as trocas sejam reais. Com empatia e cuidado, cada gesto contribui para que essa experiência seja transformadora e positiva para todos os envolvidos.
Por que escolher a Vivalá para vivências em tribos indígenas no Brasil
Escolher a Vivalá para vivências com tribos indígenas para visitar é optar por um caminho consciente, responsável e transformador. Cada expedição é construída em parceria direta com as comunidades e com respeito às suas tradições, tempos e decisões coletivas.
A Vivalá atua com base no turismo de base comunitária para garantir que todo o processo valorize o protagonismo indígena. As vivências são conduzidas pelas próprias lideranças, com atividades que revelam a cultura de forma verdadeira.
Nada é imposto. Os roteiros respeitam a autonomia dos povos, a espiritualidade local e os saberes ancestrais. Toda renda gerada permanece no território e isso fortalece as iniciativas de preservação cultural e ambiental.
As tribos indígenas para visitar com a Vivalá recebem com cuidado, e o visitante aprende com humildade. A troca é profunda e afeta os dois lados, pois transforma a comunidade com oportunidades e o viajante com consciência.
Essa escolha vai além do turismo. É um compromisso com o Brasil real, com quem cuida da terra há séculos e com quem deseja conhecer de verdade.
Sobre a Vivalá
A Vivalá é uma organização brasileira que conecta pessoas à biodiversidade e às culturas tradicionais do país por meio de vivências sustentáveis. Atua com responsabilidade social e ambiental para promover experiências que unem aprendizado, respeito e impacto positivo.
As expedições com tribos indígenas para visitar são cocriadas com cada comunidade. O foco é valorizar os saberes locais, gerar renda justa e preservar modos de vida ancestrais. Tudo é feito com diálogo constante e protagonismo comunitário.
A Vivalá trabalha com base no turismo de base comunitária, sem intermediários. As decisões são tomadas junto às lideranças indígenas para garantir que os interesses da comunidade sejam prioridade em cada etapa.
Essa atuação já levou centenas de pessoas a experiências profundas com povos originários em diferentes biomas do Brasil. O objetivo é claro, ou seja, promover a inclusão, a consciência e a transformação por meio do turismo responsável.
Com a Vivalá, o viajante não visita um destino. Ele conhece histórias, aprende com o território e se reconecta com o que realmente importa.
Depoimentos
As vivências com tribos indígenas para visitar oferecidas pela Vivalá deixam marcas profundas em quem participa. Os relatos são cheios de emoção, aprendizado e reconexão com o essencial.
“Expedição Aldeia Shanenawa @somosvivala foram os dias mais intensos da minha vida, muito obrigado @aldeia_shanenawa por me abraçar nesse ninho como parte da família, eu me senti em casa. Fico feliz pois ganhei vários irmãos que me ensinaram tanto com muito amor ❤️. Que seja um até logo! Shava Shava!” Júlio César
Outro viajante destaca: “Fui à amazônia! e vivi transformação. propósito. empatia. empoderamento. conhecimento. grandiosidade. reconexão. identidade. visibilidade. encontros. Morrerei vivendo… sou grata por cada um destes que o universo cruzou o caminho comigo! ” Vitória
Os depoimentos mostram que não se trata de um passeio, mas de um encontro real entre mundos. Esses encontros deixam raízes. E mostram que há tribos indígenas para visitar que não apenas acolhem, mas transformam quem chega com o coração aberto.
Conclusão
Explorar as tribos indígenas para visitar no Brasil é mais do que conhecer novos destinos. É uma oportunidade de mergulhar em culturas vivas, que ensinam sobre coletividade, espiritualidade e cuidado com a terra.
Cada aldeia oferece um universo único de saberes, e cada encontro traz aprendizados que permanecem.
Escolher esse tipo de vivência com consciência fortalece a autonomia dos povos e gera impacto real nos territórios. Com a Vivalá, essa conexão acontece com respeito, ética e protagonismo indígena em cada detalhe da experiência.
Essas vivências revelam que o Brasil é feito de histórias profundas e presentes. E que conhecer as tribos indígenas para visitar é um passo para enxergar o país com mais verdade e humanidade.
